Felipe AraújoReprodução

Por O Dia
Aos 25 anos, Felipe Araújo vai comemorar no final do ano seis anos de carreira solo e o cantor está prestes a lançar mais um DVD, 'Check'. Mas, antes do novo trabalho, ele divulga um EP com o mesmo nome e com cinco canções inéditas. Muita sofrência, muitas músicas românticas e aquele modão sertanejo. Em conversa com a coluna, Felipe revela que vive uma fase mais madura da carreira, sente falta dos shows também no bolso e que planeja apresentações no exterior.
Felipe, o que você quer dizer quando anuncia que esse trabalho marca uma fase mais madura de sua carreira?
Esse projeto marca uma fase mais madura da minha carreira no sentido de que eu sempre busco evoluir a cada trabalho. 'Check' está bem bacana, muito legal porque eu procuro melhorar a parte musical e também o conteúdo. Acredito que o próximo vai ser melhor do que esse e é assim que acontece. Uma evolução.
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Entre tantos artistas, você escolher o Gusttavo Lima. Teve algum motivo especial?
O Gusttavo Lima é um grande parceiro e é um grande incentivador da minha carreira. Ele me dá oportunidades e sempre está do meu lado e disposto a me ajudar. É uma cara que está comigo para tudo. Nós estávamos buscando uma música para lançarmos um feat e isso já fazia um tempo. Quando chegou a música, 'Amando Individual', fechou. Não pensamos duas vezes. Ele gostou na hora e eu também. Acho que a música tem tudo a ver com nós dois.
O que o público pode esperar deste DVD?
É um DVD com muita sofrência, músicas românticas e também que relembra as minhas origens, o começo da minha carreira solo, o meu primeiro DVD ' Felipe Araújo Um, Dois, Três', que era bem sertanejo. Esse é também bem sertanejo.
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Como tem sido financeiramente encarar a pandemia em meio a ausência de shows presenciais?
É um desafio a cada dia. A principal fonte de renda de um cantor, principalmente no meio sertanejo, são os shows. Ainda não se pode fazer apresentações e o meio do entretenimento deve ser mesmo o último a voltar a trabalhar. A gente já sabia disso lá atrás no início de pandemia, mas não esperávamos que fosse tanto tempo. Graças a Deus, financeiramente, as coisas estão acontecendo da melhor forma possível e conseguimos lidar com isso. Deus tem abençoado demais e só de estar com a saúde e com a família bem e por perto já é uma grande riqueza.
Você pensa em seguir o caminho de outros artistas como fazer shows fora? Nos Estados Unidos, por exemplo, que já voltaram ao normal.
Eu tenho muita vontade de fazer turnê fora do Brasil. Antes da pandemia do coronavírus, eu já tinha feito alguns shows nos Estados Unidos e também na Europa. Tenho desejo de voltar e isso há um tempo. Posso dizer que estamos planejando, estamos projetando uma turnê internacional ainda para este ano, se Deus quiser. Vamos ver e torcer para que dê tudo certo.