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Todos nós temos uma missão, e esta é a razão pela qual vivemos. Ser atraídos e ser enviados são os dois movimentos que o nosso coração, sobretudo quando é jovem, sente como forças interiores do amor que prometem futuro e impelem a nossa existência para a frente. Viver com alegria a própria responsabilidade pelo mundo é um grande desafio.

A Igreja, ao anunciar aquilo que gratuitamente recebeu, pode partilhar o caminho e a verdade que conduzem ao sentido do viver nesta terra. Jesus Cristo, morto e ressuscitado por amor a nós, Se oferece à nossa liberdade e nos desafia a procurar, descobrir e anunciar este sentido verdadeiro e pleno. Não tenhamos medo de Cristo e da sua Igreja! Neles, está o tesouro que enche a vida de alegria. É claro que existem muitas dificuldades, que podem nos desanimar, mas, para quem está com Jesus, o mal é um desafio a amar cada vez mais.

Outubro é para Igreja o mês das missões. O Papa Francisco nos pede que tenhamos o coração aberto, dilatados pelo amor, para uma autêntica propagação da fé. Ao amor, não se pode colocar limites. E tal expansão gera o encontro, o testemunho, o anúncio; a partilha na caridade com todos aqueles que, longe da fé, se mostram indiferentes e, às vezes, impugnadores e contrários à mesma. Ambientes humanos, culturais e religiosos ainda alheios ao Evangelho e à presença sacramental da Igreja constituem as periferias extremas, os últimos confins da terra, aos quais, desde a Páscoa, são enviados os seus discípulos missionários, na certeza de terem com eles o seu Senhor.

Toda a pobreza material e espiritual, toda a discriminação é sempre consequência da recusa de Deus e do seu amor. Por isso, amemos! Em todas as circunstâncias! Essa é a nossa missão!

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