Terreiro destruído em Nova Iguaçu, cidade que mais registras casos de agressões por conta da intolerância religiosa no estadoDivulgação / Arquivo

O recém-criado grupo de pesquisa da UFF Ginga apresenta, na sexta-feira (8), um extenso relatório sobre a intolerância religiosa no estado. O estudo analisa reportagens publicadas entre 2006 e 2021 e relatos recebidos pelo Disque Denúncia, e conclui que as agressões contra os povos de axé, principais vítimas, se agravaram com os anos. Em pior situação estão os templos localizados em regiões sob domínio de grupos armados — independentemente da facção. Para os estudiosos, é como se traficantes ou milicianos dessem o sinal verde às violações. E quando um espaço de adoração é atacado, outros acabam encerrando as atividades. "A violência atinge principalmente os terreiros, mas não só: também afeta todo o entorno", diz a coordenadora Ana Paula Miranda.
Picadinho
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