No protocolo, as entidades elaboraram uma tabela de evolução da liberação de atividades ao longo das fases criadas pela Prefeitura do Rio. A finalidade é que o síndico tenha o respaldo nesse material para as tomadas de decisões nessa etapa. “Nosso desejo e nosso trabalho é no sentido de que os condomínios possam voltar de forma harmônica e equilibrada a retomar suas atividades nas áreas comuns e, sobretudo, de forma segura e protegendo a saúde de todos”, afirma Pedro Wähmann, presidente do Secovi Rio. Veja algumas orientações:
- A utilização do elevador deve ser individual ou apenas por membros da mesma família.
- Fica recomendada a proibição do uso de personal trainer na academia e dependências de uso comum.
- Atividades com uso individual por famílias devem ser pré-agendadas de forma a evitar filas e aglomerações.
- Agendamentos de áreas comuns devem ser feitos por aplicativos ou meios de comunicação remoto como telefone, e-mail e WhatsApp.
- Em áreas de uso infantil como parques e brinquedoteca o ambiente deve ser higienizado (pelo condomínio ou usuário) ao trocar a família de uso.
- Mudanças poderão ocorrer, mas com o devido agendamento e comunicação prévia à administração para evitar superposição.
- As piscinas devem funcionar com agendamentos ou escalas entre os moradores.
- As obras podem ser executadas de acordo com as regras existentes nos decretos, dando-se preferência àquelas urgentes e necessárias.
– Triagem na entrada: identifique e organize uma triagem nos pontos de entrada dos condôminos, colaboradores, visitantes, clientes e fornecedores. Certifique-se de que essas pessoas sejam examinadas para detecção de febre ou qualquer sintoma relacionado à Covid-19.
– Recepção: todos os materiais entregues devem ser devidamente higienizados.
– Elevadores: redefina a capacidade máxima de pessoas nos elevadores para que se tenha a garantia de distanciamento social. Recipientes com álcool em gel 70% precisam ser disponibilizados em áreas como saguões, recepção, salas de administração, hall de elevadores, espaços de reuniões, nos corredores dos andares, entre outras.
– Formas de saudação: as formas de saudação não devem envolver contato físico como abraços, apertos de mãos e beijos.
– Lavagem de mãos: os gestores devem orientar seus colaboradores a lavar as mãos antes e depois do trabalho, antes e depois de comer, após usar o banheiro, quando tossir ou espirrar e sempre que as mãos estiverem sujas por, pelo menos 60 segundos, usando sabão e água.
– Distanciamento social: o distanciamento social deve ser mantido no retorno às atividades profissionais obedecendo uma distância física de 1,5 metro entre as pessoas.
– Limpeza: os principais pontos de tráfego de pessoas devem ser mapeados para que a rotina de limpeza e higienização possa ser reforçada.
– Colaboradores: devem usar sempre de maneira correta máscaras que cubram nariz e boca. O descarte do material precisa ser feito de maneira adequada.