Fachada do primeiro empreendimento residencial do Reviver CentroDivulgação

Quem deseja morar na região central da cidade já começa a encontrar oportunidades que fazem parte do Plano Urbano Reviver Centro, da Prefeitura do Rio. Entre os benefícios estão isenção do IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano) nos três primeiros anos, contados a partir da entrega do apartamento, e alíquotas reduzidas do ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis). Lembrando que no Rio de Janeiro o tributo representa 3% do valor do imóvel.
O primeiro empreendimento que se chama Cores do Rio, projeto da W3 Engenharia, será construído na Rua Irineu Marinho, 52, e terá 122 unidades entre estúdios, um quarto e dois quartos, além de uma loja. Os valores começam em R$ 260 mil e vão até R$ 450 mil. Além dos incentivos concedidos pela prefeitura para quem deseja sair do aluguel, os interessados vão conseguir financiar com juros acessíveis e poderão pagar em até 420 meses (35 anos).
Claudio Hermolin, presidente da Ademi-RJ (Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário) e vice-presidente do Sinduscon-RJ (Sindicato da Indústria da Construção Civil), destaca que as duas entidades participaram ativamente das discussões do Reviver Centro por acreditar que, por sua localização ímpar e por toda a infraestrutura urbana de saneamento básico e de transporte público de massa já oferecidos, o Centro é um dos lugares com maior potencial de valorização do Rio de Janeiro. “A instalação de empreendimentos residenciais na região faz total sentido e é um prazer ver que este projeto muito discutido no poder Executivo, rapidamente abraçado pelo Legislativo e aprovado recentemente, já colhe seus frutos com o lançamento do Cores do Rio, da W3”, ressalta Hermolin.
Flávio Wrobel, diretor da W3, afirma que aproximar as pessoas dos locais onde trabalham proporcionam benefícios sociais e ambientais por meio da economia do tempo de deslocamento e do aproveitamento da infraestrutura já construída. “Mais do que apenas edifícios, buscamos uma cidade mais inclusiva, com empatia e respeito aos antigos e novos moradores", diz Wrobel. Segundo ele, o empreendimento terá segurança, conveniências e lazer com duas academias, espaço gourmet, coworking, sala de reunião, bicicletário, vending machine (máquina que comercializa lanches e bebidas, entre outros itens), espaço delivery e Wi-fi nas áreas comuns.
A obra será financiada pelo Santander. "Apostamos em projetos que priorizam a valorização de seu entorno, com recuperação de áreas degradadas, infraestrutura, equipamentos de lazer, esporte e convivência, além de outras ações que incentivam uma relação mais próxima das pessoas com a cidade. Essas construções se preocupam em oferecer bem-estar social e fomentam o empreendedorismo, com o desenvolvimento do comércio e serviços, e também a cultura, a gastronomia, o lazer, a vida noturna, e a qualidade de vida", comenta Sandro Gamba, diretor de Negócios Imobiliários da instituição financeira.