A Constituição impede a concessão de mais de um benefício funcional baseado somente no tempo. E os professores do estado têm direito ao triênio e ao quinquênio (que, na verdade, é uma progressão por cinco anos de tempo de serviço). Por isso, o decreto publicado hoje - baseado em parecer jurídico da gestão passada - citou "vício de constitucionalidade".
A promessa foi feita pelo secretário de Educação, Pedro Fernandes, à Coluna. "Vamos manter o benefício com os ajustes necessários para atender à Constituição, como outros órgãos estaduais fizeram", declarou Fernandes.
A criação desse novo requisito já está sendo estudada por um grupo de trabalho montado pela pasta.