Texto deve ser analisado em conjunto pelas comissões - Divulgação/ CMRJ
Texto deve ser analisado em conjunto pelas comissõesDivulgação/ CMRJ
Por PALOMA SAVEDRA
Tomada agora pelas discussões sobre a abertura de um processo de impeachment contra o prefeito Marcelo Crivella, a Câmara Municipal do Rio também tratará, na semana que vem, de uma reivindicação antiga dos professores. Trata-se da migração dos profissionais de Educação do município de 22 horas para 40 horas.
Muitos diretores, diretores adjuntos e coordenadores já atuam com a carga horária, no entanto, recebem pela metade do tempo de trabalho.
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Representantes da categoria estiveram com o presidente do Legislativo carioca, vereador Jorge Felippe (DEM). Ele, por sua vez, confirmou que pretende colocar em breve o PL 1911/2020, de autoria do Poder Executivo, na pauta de votação.
"Daremos celeridade à tramitação deste projeto, que corrige esta distorção, e para que a pauta seja aprovada, fazendo justiça com esses servidores", declarou Felippe.
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Segundo o presidente da Câmara, a Casa está empenhada para que as comissões permanentes de Justiça, Administração, Educação e Finanças façam reunião conjunta na próxima terça-feira. "E, assim, possam dar parecer conjunto ao projeto que trata sobre a migração para 40 horas dos profissionais de educação", afirmou.
"Com esse parecer, vamos colocar na pauta de votação na quinta-feira da semana que vem. Este é um desejo de todos os vereadores. Entendemos a importância da matéria e que estaremos corrigindo uma distorção com diversos trabalhadores dedicados à educação pública da nossa cidade", disse o parlamentar.