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Por O Dia
Entidades representativas do serviço público — nos estados e na União — se reuniram ontem e definiram estratégias para tirar do papel uma campanha contra a reforma administrativa, proposta pelo governo federal.
Os servidores prometem atuar no Congresso e também na conscientização da sociedade. O principal item criticado é o fim da estabilidade, que, segundo eles, pode abrir brechas para perseguições.
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Por conta dessa possibilidade, as categorias apelidaram o projeto de ‘PEC das rachadinhas’. Segundo o funcionalismo, a perda da garantia de permanência vitalícia no cargo abre caminho para contratações políticas nos órgãos públicos.
A estabilidade — o funcionalismo ressalta — é a garantia do cumprimento da lei pelo servidor mesmo que existam pressões de governantes para agir de forma contrária. Participaram da reunião Fenajud, Fenafisco, Anfip, Anafe, Sindfisco Nacional, Fenamp e outros.