Repasses foram feitos pelo governo do estado - Daniel Castelo branco
Repasses foram feitos pelo governo do estadoDaniel Castelo branco
Por PALOMA SAVEDRA

Assim como ocorreu nos últimos meses, há expectativa de o governo estadual antecipar o salário de outubro do funcionalismo - não só dos ativos, mas também dos aposentados e pensionistas. O pagamento deve vir antes do prazo estipulado em calendário, que é o décimo dia útil do mês seguinte ao trabalhado - que cai em 16 de novembro. A espera é de que o crédito caia na conta em data anterior (e próxima) a essa.

Como a coluna já informou em 17 de outubro, o governo fluminense quer adotar a política de antecipação salarial todo mês. Mas isso só será feito de fato sempre que a equipe fazendária constatar fluxo de caixa suficiente.

Antecipação informal

Não haverá, porém, um novo cronograma oficial de pagamentos, publicado em decreto, pois a avaliação dentro do Palácio Guanabara é de que o quadro fiscal ainda é bem delicado. Portanto, a ideia é pagar antes do décimo dia útil toda vez que houver viabilidade.

Raio-x: quadro fiscal ainda é delicado

Quando o Estado do Rio de Janeiro mergulhou em uma crise fiscal no fim do ano de 2015, e que se acentuou em 2016, o governo fluminense alterou a data de pagamentos dos servidores. Antes disso, os salários caíam na conta até o segundo dia útil do mês seguinte ao trabalhado.

Depois de o Rio aderir ao Regime de Recuperação Fiscal, em setembro de 2017, os depósitos dos vencimentos dos 400 mil servidores ativos, inativos e pensionistas passaram a ser feitos em dia, mas até hoje não houve a retomada do antigo calendário de pagamentos. E não há perspectiva de isso acontecer, já que, neste momento, o estado segue tentando prorrogar sua permanência no regime, e também renegociar a forma de pagamento das parcelas da dívida com o Tesouro Nacional.

 

Quando o Estado do Rio de Janeiro mergulhou em uma crise fiscal no fim do ano de 2015, e que se acentuou em 2016, o governo fluminense alterou a data de pagamentos dos servidores. Antes disso, os salários caíam na conta até o segundo dia útil do mês seguinte ao trabalhado.
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