Jorge Felippe participou ontem de 10 reuniões com a equipe de transição na Prefeitura do Rio de Janeiro - Divulgação
Jorge Felippe participou ontem de 10 reuniões com a equipe de transição na Prefeitura do Rio de JaneiroDivulgação
Por PALOMA SAVEDRA

Depois de 12 anos consecutivos na presidência da Câmara de Vereadores do Rio — e disposto a ficar fora da disputa em 2021 —, Jorge Felippe (DEM) foi surpreendido pelo destino. Ontem, o parlamentar passou a assumir interinamente o cargo de prefeito já com dois grandes desafios: as contas da cidade, que apontam as dificuldades para pagamento do 13º salário e de fornecedores, além do combate à covid-19.

À coluna, Felippe foi categórico quanto às finanças: "É uma catástrofe", disse ele, reforçando que o trabalho será intensificado para quitar o 13º de todo o funcionalismo.

Ainda assim, ele fez questão de apontar um cenário realista: "Estamos fazendo uma análise sobre a situação financeira, mas de antemão te digo que é uma catástrofe".

O parlamentar acrescentou que, apesar do depósito para quem ganha até R$ 3 mil, não vê boas perspectivas para os demais. "Estamos nos empenhando para encontrar soluções. Vamos envidar todos os esforços para isso", garantiu.

 

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