Cerca de 22 mil documentos compartilhados entre a Polícia Civil e a Defensoria Pública todos os anos deixarão de circular fisicamente, a partir deste mês. Um sistema de integração desenvolvido pelo Departamento Geral de Tecnologia da Informação e Telecomunicações (DGTIT) da Polícia e pela Defensoria fará a entrega digital dos autos de prisão em flagrante de forma segura e dinâmica.
A ferramenta, única no Brasil para esse tipo de trabalho, foi desenvolvida ao longo de seis meses a partir das características do trabalho das duas instituições. A implantação desse sistema vai não só agilizar os trâmites e reduzir a impressão de papel, como respeita os direitos e garantias individuais dos envolvidos.
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