O Instituto Pereira Passos é um órgão de pesquisa sobre a cidade do Rio há mais de 20 anos - Divulgação
O Instituto Pereira Passos é um órgão de pesquisa sobre a cidade do Rio há mais de 20 anosDivulgação
Por Sidney Rezende
Toda mudança de governo traz arrepios em quem produz conhecimento. É razoável que o quadro técnico fique na expectativa se suas pesquisas serão valorizadas para a formulação de políticas públicas para a cidade. O fato de o prefeito eleito Eduardo Paes ter experiência acumulada em gestão da máquina administrativa da capital facilita a compreensão do funcionamento da estrutura e agrega valor para a tomada de decisão de qual rumo se deve seguir. O Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos vive essa expectativa. Hoje ele é presidido pelo coronel reformado da Polícia Militar e criador do Bope (Batalhão de Operações Especiais), Paulo Cesar Amêndola.

PLANO DIRETOR

Na próxima legislatura, será discutido o Plano Diretor do Rio. O debate que despertará a atenção do cidadão passará por planejamento, programas e projetos de urbanismo. Nesta hora é que a autarquia IPP terá que articular com as instâncias competentes da Secretaria Municipal de Urbanismo para a definição de projetos de intervenção e de novas centralidades, com vistas ao desenvolvimento urbano. O Instituto tem feito contribuições e reflexões sobre Covid-19, cartografia, assentamentos de baixa renda, mudanças climáticas, indicadores, territórios sociais e avaliações de impactos de programas sociais executados pela prefeitura.
Só bombas!
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O momento mais tenso da semana para o governador em exercício, Cláudio Castro, foi a exoneração da tenente-coronel Gabryela Dantas do cargo de porta-voz da Polícia Militar. Por inabilidade, ela divulgou um vídeo nos canais da PM nas redes sociais, no qual fez críticas pessoais a um repórter do Jornal Extra. Por causa disso, ele chegou atrasado para reunião com o prefeito Marcelo Crivella, no Palácio Guanabara, para analisar o cenário da Covid-19, se desculpou dizendo que estava "só administrando bombas". 
Estado de Calamidade
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A Alerj aprovou o projeto de lei dos deputados estaduais Luiz Paulo e Lucinha, que prorroga o estado de Calamidade Pública Financeira até 31 de dezembro de 2021. "Considerando que o Poder Executivo negocia com a União a renovação do Regime de Recuperação Fiscal (RRF) torna-se indispensável a prorrogação do estado de calamidade pública no âmbito da administração financeira”, justificou Luiz Paulo, que é presidente da Comissão de Tributação da Alerj. 
Fisioterapeutas na UTI
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O prefeito Marcelo Crivella sancionou a lei 1881/2020, de autoria do vereador Dr. Carlos Eduardo (Podemos), que determina a presença do profissional de fisioterapia nas UTIs do município do Rio. "Em tempo de pandemia, a presença do fisioterapeuta diminui o tempo de internação, tira o paciente mais precocemente do respirador e impede complicações de internações prolongadas", diz Carlos Eduardo. 
PICADINHO
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O livro "Democracia em crise no Brasil", escrito pelo advogado Cláudio Pereira de Souza Neto, ex-Secretário Geral do Conselho da OAB, faz uma crítica aos principais acontecimentos como: a Lava-Jato, a rede de desinformação, a ascensão de Jair Bolsonaro e os efeitos da pandemia de Covid-19 na vida nacional.

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