A impossibilidade de realização do Carnaval trouxe um baque para a Economia e Turismo do Rio - Cezar Loureiro / Riotur
A impossibilidade de realização do Carnaval trouxe um baque para a Economia e Turismo do RioCezar Loureiro / Riotur
Por Sidney Rezende
Antes mesmo da pandemia, o Rio de Janeiro já enfrentava uma grave crise financeira. Depois da expansão do coronavírus, tudo se agravou, e não só aqui, mas também em todo o Brasil. O volume de serviços prestados no país tomou um tombo de 7,8% em 2020, na comparação com o ano anterior, de acordo com pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para piorar, os setores cultural, turismo, economia criativa, eventos e entretenimento praticamente estão à míngua. Os números mais atualizados do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE) apontam que o Rio de Janeiro irá perder cerca de R$ 5,5 bilhões, em 2021, com o cancelamento do Carnaval, a mais importante festa do Brasil.

DIMENSÃO DA PERDA

Os pesquisadores Cláudio Considera e Juliana Trece chegaram a um montante de perda assustador: algo em torno de 1,4% do PIB carioca. Só para se ter ideia do que isto representa, dizem os estudiosos, "o Bolsa Família equivale a 0,5% do PIB brasileiro". "O Rio de Janeiro é uma cidade com forte vocação para o turismo e os eventos são de grande relevância para esse setor, para o setor de serviços e para a economia como um todo. É importante ressaltar que para a festa acontecer no início do ano, há milhares de profissionais trabalhando o ano inteiro, que se viram sem qualquer renda em 2020 quando tudo parou. Ou seja, o evento faz a economia rodar, gerando emprego e renda", destacou Considera.
Devassa na Habitação
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O vice-prefeito do Rio de Janeiro, Nilton Caldeira, está passando por maus pedaços. Ele encontrou a pasta da Habitação de pernas para o ar e está fazendo uma minuciosa auditoria na pasta para levantar todas as possíveis cascas de banana e maus-feitos versados da gestão passada. 
Silveirinha perto de escapar
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O deputado Carlos Minc, que foi relator da CPI dos Fiscais, que investigou o fiscal Rodrigo Silveirinha, o principal nome do escândalo do propinoduto e está solto desde 2004, está indignado. "Em 2003, fui relator da CPI que produziu provas que levou fiscais da Fazenda estadual e da Receita Federal à prisão por um rombo de R$ 40 milhões nos cofres públicos. E foi com base nas provas da CPI que eles foram presos. Me insurjo contra essa demora que leva à impunidade e o absurdo da Justiça em deixar prescrever esses crimes que causaram tanto prejuízo", disse. 
Tragédia no ninho
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Depois de entregar toda a apuração da CPI dos Incêndios sobre a tragédia do Ninho do Urubu ao Ministério Público, o deputado estadual Alexandre Knoploch (PSL) agora quer uma lei proibindo alojamentos em contêineres de qualquer Centro de Treinamento. 
PICADINHO
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Museu do Samba vai promover cine-debate virtual sobre documentário "Kizomba – 30 Anos de um Grito Negro na Sapucaí", que resgata história do desfile campeão da Vila Isabel, em 1988. Evento online será na segunda-feira (15), às 17h, no canal do Museu do Samba, no YouTube.
West Shopping promove, nos domingos de fevereiro, oficinas gratuitas de Carnaval para crianças com idade entre 3 e 12 anos.

ENS oferece vagas para curso de Graduação Tecnológica em Gestão de Seguros, online e presencial, no Rio e em SP, até 5 de março.