A coleta seletiva, feita pela Comlurb, já é uma realidade em mais de 100 bairros do Rio, o que torna a separação do lixo caseiro tão importante - Divulgação
A coleta seletiva, feita pela Comlurb, já é uma realidade em mais de 100 bairros do Rio, o que torna a separação do lixo caseiro tão importanteDivulgação
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Rio - Qualquer um pode contribuir com a reciclagem do papel, além de trocar seus documentos de celulose por digitais. Na cidade do Rio, a Comlurb realiza a coleta seletiva uma vez por semana. O morador precisa colocar os materiais recicláveis em sacos plásticos transparentes e separado do lixo orgânico no dia e horário programado pela companhia.

O caminhão de coleta seletiva leva os recicláveis para cooperativas e centrais de triagem, onde catadores classificam os produtos por tipos e vendem às empresas recicladoras, que utilizam como matéria-prima para produção de novos produtos. Além do papel (jornais, revistas, folhas de caderno, caixas e envelopes) a Comlurb também recolhe para coleta seletiva o plástico, metal e vidro. Papel carbono, celofane e fax, etiquetas, guardanapos, fotos, papel sanitário, metalizado, parafinado ou plástico não são recicláveis.

A maior parte dos papéis, cerca de 95%, é feita a partir do tronco de árvores cultivadas. No Brasil o eucalipto é a espécie mais utilizada, por seu rápido crescimento, atingindo em torno de 30 metros de altura em sete anos.

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