Nathalia está sumida há 12 dias, após sair da casa do namorado, no Colubandê, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio Arquivo Pessoal

Há 12 dias, familiares e amigos buscam pelo paradeiro da dona de casa Nathália de Abreu Tavares, de 36 anos, que desapareceu após sair da casa do namorado, no Colubandê, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Nathália estava morando com o companheiro há cerca de 2 meses. Ela não portava aparelho celular e estava sem os documentos.
De acordo com familiares, um conflito conjugal pode ter motivado o sumiço. Antes de sair, Nathália lavou a louça e deixou a casa arrumada. Na residência, no entanto, foi encontrado um copo quebrado, que, de acordo com a família, pode estar relacionado com o suposto desentendimento.
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O namorado foi identificado e prestou depoimento no Setor de Descobertas de Paradeiros (SDP) da Delegacia de Homicídios, em Niterói, onde negou qualquer ligação com o desaparecimento da dona de casa. Familiares já realizaram buscas em hospitais e institutos de medicina legais (IMLs) da região. Nathália tem uma tatuagem de um laço rosa em uma das panturrilhas e quando saiu de casa vestia blusa azul e um conjunto jardineira jeans claro.
‘Ela não tinha motivos para fugir’
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“Nossa preocupação é pelo fato de isso nunca ter ocorrido. Jamais a Nathália ficou longe da família ou tanto tempo fora de casa sem avisar ou dar um retorno. Ela não tinha motivos para fugir. Seu único problema de saúde era asma, mas estava controlada com uso de remédios. Estamos apreensivos e contamos com a ajuda de todos”, disse, emocionada, a irmã, Daniele Rosa de Abreu, de 31 anos.

Investigações- A polícia já ouviu familiares, o namorado e testemunhas. Além de diligências, os agentes analisarão imagens de câmeras de segurança da região para ajudar na elucidação do desaparecimento. Conforme informações da família, Nathália tem quatro filhos e trabalha nos fins de semana fazendo limpeza em uma clínica veterinária. Informações sobre o paradeiro da dona de casa podem ser repassadas aos telefones do Disque-Denúncia (2253-1177) ou para a DHNSGI ( (21) 2717-2838), com total sigilo e garantia do anonimato.