Empreendedores poderão participar de painéis com nomes relevantes do setor, oficinas, palestras e lives musicaisReprodução/Pexels
"A cultura vem passando por muitas dificuldades, diante de um cenário tão incerto e desafiador. O fato é que os empreendedores necessitam de apoio para reposicionamento e reinvenção de seus negócios. A proposta do festival é trazer o debate para esses empreendedores oferecendo novas ideias, além de proporcionar um desenvolvimento sustentável e equitativo dos seus negócios", analisa Carolyne Gomes, coordenadora de Economia Criativa do Sebrae Rio.
Durante os quatro dias, atrações diferentes serão apresentadas. Painéis e oficinas sobre reinvenção, desenvolvimento de produtos, de oportunidades e potencial criativo, além de oficinas e palestras mais segmentadas como fotografia de produto, design, portfólio digital, artesanato, games, música, audiovisual e captação de recursos para o setor.
De acordo com as instituições, depois de muito aprendizado, os empreendedores terão uma surpresa: todo dia, uma live musical diferente encerrará a atividade. Moacyr Luz, Geraldo Azevedo, Camerata de Violões de Areal e Leoni confirmaram presença e serão os responsáveis por muita música e descontração.
PIB
No estado do Rio, a Economia Criativa produz o equivalente a R$ 24,8 bilhões, ou seja, 3,8% do Produto Interno Bruto (PIB). O setor é composto, em grande parte, por microempresas, empresas de pequeno porte e profissionais autônomos, em especial na área cultural.
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