Rio - Confira o que fizeram os principais candidatos à Presidência da República nesta quarta-feira:
Jair Bolsonaro (PSL)
Bolsonaro foi até Porto Alegre e participou do painel "Brasil de Ideias", promovido pela revista Voto, com a presença de empresários e políticos. Lá, afirmou que não será "Jairzinho paz e amor" em caso de segundo turno e comentou a entrevista ao JN: "A entrevista me deu uma exposição enorme, já que não vou ter tempo de TV". Para o candidato, ela "quase que garantiu sua presença no segundo turno".
Luiz Inácio Lula da Silva/ Fernando Haddad (PT)
Candidato a vice-presidente na chapa de Luiz Inácio Lula da Silva, Haddad participou de um encontro com integrantes do Fórum de Dirigentes das Instituições Públicas de Ensino Superior (Foripes), em seu segundo dia de campanha em Belo Horizonte. Lá, disse que está preparado para ser vice e que não antecipará decisão caso a candidatura de Lula seja barrada pela justiça: "Não trabalhamos com essa hipótese no momento. Porque não vamos nos antecipar a uma decisão que não está tomada".
Marina Silva (Rede)
Marina participou de uma sabatina na Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em Brasília. Lá, criticou a postura do governo federal em relação à crise venezuelana: "O Brasil tinha de liderar na América Latina o esforço diplomático para que a Venezuela não chegasse aonde chegou". A candidata também voltou a defender uma reforma política, com o fim da reeleição, e se posicionou contra o armamento da população.
Geraldo Alckmin (PSDB)
Alckmin também participou de uma sabatina na CNA, em Brasília, onde disse que o salário mínimo é questão central em seu governo. À noite, participa de entrevista ao Jornal Nacional.
Ciro Gomes (PDT)
Ciro começou o dia no Mercado Central, em Belo Horizonte. Depois, foi para Brasília, onde participou de um encontro na Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). Lá, chamou Bolsonaro de "projetinho de Hitler tropical" e ironizou a questão do kit gay: "Eu tenho um filho de 2 anos e oito meses e se ele ficar brincando com a boneca, eu brinco junto. Qual é o problema? Ou alguém acha que alguém vai afirmar a sua orientação sexual por causa de um brinquedo? isso é de uma ignorância estapafúrdia"
* Com informações do Estadão Conteúdo.
