Palácio do Planalto - Roberto Stuckert Filho / Divulgação Presidência da República
Palácio do PlanaltoRoberto Stuckert Filho / Divulgação Presidência da República
Por O Dia

Rio - Confira o que fizeram os principais candidatos à Presidência da República nesta quarta-feira:

Jair Bolsonaro (PSL)

Candidato segue internado em uma unidade semi-intensiva do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Sua alimentação oral foi suspensa por causa do surgimento de uma distensão abdominal (inchaço do abdômen provocado por ar e que é consequência da redução do movimento do intestino). Segundo o hospital paulistano, entretanto, trata-se de uma ocorrência normal. A Justiça negou o pedido de teste de insanidade mental feito pela defesa de Adélio Bispo de Oliveira, autor do atentado contra Bolsonaro.

Ciro Gomes (PDT)

Participou de sabatina no Jornal O Globo, onde chamou Generão Mourão, vice de Jair Bolsonaro, de "jumento de carga". O candidato do PDT também disse que abandonará a política caso Bolsonaro seja eleito

Marina Silva (Rede)

Marina visitou Mercado Central de Belo Horizonte, em Minas Gerais, onde criticou Haddad: "O Haddad terá que responder porque nos anos de governo Dilma-Temer, o Brasil acabou com as coisas boas que o governo do PT tinha feito, e aumentou as coisas erradas que fez".

Geraldo Alckmin (PSDB)

Em Minas Gerais, Alckmin participou de ato de campanha ao lado da vice em sua chapa, Ana Amélia, sua mulher, Lu Alckmin, e do candidato ao governo de Minas pelo PSDB, Antonio Anastasia. Lá, criticou Haddad e o PT: "O PT ficou escondendo o Haddad. Agora vai ter que se apresentar como candidato e explicar 13 milhões de desempregados, porque isso não começou hoje. É herança do PT, quem quebrou o País foram eles. O PT não tem limites para chegar ao poder".

Fernando Haddad (PT)

No primeiro ato de campanha após ser oficializado como candidato à Presidência pelo Partido dos Trabalhadores, Haddad fez campanha com estudantes e cotistas no centro de São Paulo. Acompanhado de sua vice, Manuela D'Ávila (PCdoB), o ex-prefeito desconversou quando perguntado sobre qual será o papel de Lula em um eventual governo: "Quem quiser saber como será o próximo governo do PT, a nossa cartilha a partir de janeiro foi assinada por Lula e por mim", disse.

 

* Com informações do Estadão Conteúdo

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