O candidato do PSL à presidência, Jair Bolsonaro, levou uma facada na região da barriga durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG) - Reprodução
O candidato do PSL à presidência, Jair Bolsonaro, levou uma facada na região da barriga durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG)Reprodução
Por ESTADÃO CONTEÚDO

Rio - O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, continua internado em uma unidade semi-intensiva, conforme boletim divulgado na manhã desta quarta-feira pelo Hospital Albert Einstein. De acordo com o boletim, a alimentação oral foi suspensa por causa do surgimento de uma distensão abdominal (inchaço do abdômen provocado por ar e que é consequência da redução do movimento do intestino). Segundo o hospital paulistano, entretanto, trata-se de uma ocorrência normal.

O Albert Einstein acrescentou que a alimentação voltou a ser endovenosa (na veia) até a próxima avaliação. O texto é assinado pelos médicos Antônio Luiz Macedo, Leandro Echenique e Miguel Cendoroglo.

Nesta terça-feira, o hospital havia informado que o candidato do PSL tinha saído da UTI e passado para uma unidade de cuidado semi-intensivo. O parlamentar também tinha voltado a se alimentar de forma leve.

Jair Bolsonaro foi esfaqueado na última quinta-feira, dia 6, durante evento de campanha em Juiz de Fora (MG). O político está internado hospital Albert Einstein desde a ultima sexta-feira. O agressor foi preso.

STF rejeita denúncia de racismo

Nesta terça-feira o Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou a denúncia contra o candidato à presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro. O deputado havia sido denunciado pela Procuradoria Geral da República (PRG) devido a falas consideradas racistas em uma palestra feita no clube Hebraica, no Rio de Janeiro, no ano passado.

Até a o início da sessão desta terça-feira, a votação estava empatada em dois a dois. Faltava o voto do ministro Alexandre de Morais, que votou pela rejeição da denúncia, acompanhando o relator, Marco Aurélio Mello. Luiz Fux também votou pela rejeição, e Luís Roberto Barroso e Rosa Weber votaram pela aceitação da denúncia.

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