Zambelli viaja aos EUA para 'assegurar liberdade de expressão'Reprodução/Twitter
"Não divulguei a viagem aos Estados Unidos simplesmente porque não tenho onde publicar, oras", disse. "É através das minhas redes sociais que reporto eventos, faço questionamentos, trago conhecimento informativo e divulgo minha agenda", completou a parlamentar.
Zambelli teve os perfis do Twitter, Instagram, YouTube, TikTok e LinkedIn suspensos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na última terça-feira (1). Após a decisão da Corte, a parlamentar afirmou, por meio de nota, que estava sendo "censurada" depois das eleições 2022.
O TSE teve como base a resolução recente aprovada, que permite a eliminação rápida de notícias falsas das redes sociais.
Leia a nota da deputa na íntegra:
O resultado desse trabalho de confiança e respeito me garantiu o título de parlamentar de maior influência no Brasil nos últimos 2 anos segundo o FSB e 2 vezes a melhor deputada do Brasil, segundo o Congresso em Foco.
A decisão que censurou todos os meus canais de comunicação, inclusive o Watsapp tem como objetivo controlar o fluxo de informações e conter uma das maiores vozes conservadoras da internet com mais de 9.520.000 seguidores em sete redes sociais.
Não divulguei a viagem aos Estados Unidos simplesmente porque não tenho onde publicar, oras! Estou no meio desse movimento de contenção, repressão e ataque à Liberdade.
Estou cumprindo agendas pessoais e aproveitarei a ocasião para estudar meios de assegurar e restaurar a liberdade de expressão no Brasil junto a autoridades americanas.
Perseguição com arma contra homem negro
O homem se esconde dentro de um padaria, enquanto a parlamentar ordena, 'deita no chão!'.
A parlamentar bolsonarista postou um vídeo em seu perfil no Instagram para relatar o que aconteceu. Segundo a deputada, ela foi agredida e por isso correu atrás dele com uma arma.
Zambelli explicou que solicitou que o homem aguardasse a polícia chegar para “dar flagrante”. Porém, o rapaz teria a agredido verbalmente e com cuspida. Ainda no vídeo, Carla contou que seu número foi vazado nas redes sociais e, desde então, tem sofrido ameaças de morte.
“Fui agredida agora pouco. Me empurraram no chão, um homem negro. Eles usaram um negro para vir em cima de mim, eram vários”, contou.
No entanto, vídeo publicado pelo jornalista Guilherme Amado, no portal Metrópoles, é possível ver que o homem não a agride. Há um bate-boca generalizado e, no momento que um rapaz negro está indo embora, a deputada tropeça e começa a persegui-lo com seus seguranças.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.