São Paulo - A seleção brasileira encerrou nesta segunda-feira a preparação para o duelo com o Paraguai, terça, no Itaquerão, com uma atividade quase toda fechada à imprensa no estádio do Corinthians. E o treino não contou com a presença do atacante Roberto Firmino, poupado por causa de uma inflamação na garganta
Firmino assumiu a condição de titular da seleção no duelo com o Uruguai, na última quinta-feira, ocupando o espaço de Gabriel Jesus, que se recupera de grave lesão. E ele teve participação direta em um dos gols marcados por Paulinho no Estádio Centenário no triunfo por 4 a 1, em Montevidéu.
Sem Firmino, a vaga no ataque da seleção acabou sendo ocupada no treino desta segunda-feira por Diego Souza. A atividade só teve os seus primeiros 15 minutos liberados para a imprensa, em que os jogadores se aqueceram e depois iniciaram um trabalho tático em campo reduzido.
Tite, então, posicionou dois times em uma das partes do gramado do estádio do Corinthians, sendo que Firmino não estava presente na atividade, poupado, sendo substituído por Diego Souza. A comissão técnica vai aguardar a evolução da recuperação do atacante do Liverpool, mas a tendência é a de que ele seja aproveitado no duelo desta terça-feira com o Paraguai.
Certo mesmo é que Tite vai fazer uma mudança em relação ao time que goleou o Uruguai e encaminhou de vez a classificação da equipe ao Mundial da Rússia. O treinador se viu forçado a substituir o titular Daniel Alves, que recebeu o segundo cartão amarelo em Montevidéu e precisará cumprir suspensão automática. E ele será substituído por Fagner.
Assim, com a essa pequena dúvida envolvendo Firmino, a seleção vai entrar em campo nesta terça-feira com a seguinte formação: Alisson; Fagner, Marquinhos, Miranda e Marcelo; Casemiro, Philippe Coutinho, Paulinho, Renato Augusto e Neymar; Firmino.
Com 30 pontos, o Brasil lidera as Eliminatórias e pode se classificar já nesta terça-feira para a Copa do Mundo, com quatro rodadas de antecedência. Para isso, precisa vencer o Paraguai e ainda contar com derrotas do Equador para a Colômbia, em Quito, e do Chile para a Venezuela, em Santiago.