Por bferreira

Paraguai - A  Chapecoense nega, mas o fato de o clube não enviar representante para uma homenagem que receberia da Conmebol, nesta quarta-feira, pode ter relação com a decisão do Tribunal de Disciplina da entidade, que tirou três pontos do clube por causa escalação irregular do zagueiro Luiz Otávio. Com isso, o clube acabou eliminado da Taça Libertadores.

Plínio David de Nês Filho não pôde comparecer à cerimôniaDivulgação

Pela programação original, a Conmebol faria uma homenagem e entregaria um 'troféu de honra' para o clube antes do sorteio da Libertadores. Como não terá ninguém para representar os catarinenses, essa parte da cerimônia foi cancelada. 

O clube alega problemas com o voo para não ir até Assunção. A princípio, o presidente Plinio David de Nês, o Maninho, e o diretor-executivo Rui Costa reprentariam o clube. Como não puderam ir, mandariam Nei Maidana, vice presidente de futebol, e Nivaldo, gerente de futebol. No entanto, a Chapecoense alega que as passagens de São Paulo para a capital paraguaia estavam esgortadas.

Em entrevista ao' GloboEsporte', Maidana alega que um fato não tem nada a ver com o outro: "A perda de pontos na Libertadores é uma questão jurídica. Cada um no seu direito de achar que está certo. O que houve é que fizemos um nova comunicação de que iríamos eu e o Nivaldo. Por motivo de logística não conseguimos embarcar, o problema era de São Paulo para Assunção", concluiu.

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