O ex-zagueiro Rondinelli - REPRODUÇÃO / TWITTER
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"Eu acho que o Campeonato Carioca pode tentar reviver coisas que sempre deram certo. O Campeonato Paulista e o Gaúcho parecem mais equilibrados, os jogos acontecem também na casa dos times pequenos. Naquela época, a gente jogava no Maracanã para 100 mil pessoas contra um time pequeno. Quando estava vazio, era 60 mil. Isso não acontece mais, então você precisa deslocar o torcedor para um estádio de 20, 30 mil pessoas. Acho que também falta provocação. Tinha véspera de jogo que eu, zagueiro, provocava o Fischer, o Nilson Dias (ex-atacantes do Botafogo). Dizia que não daria colher de chá para eles. Isso é o clima do clássico, o torcedor quer isso. O troca-troca também poderia ser feito. Foi uma criatividade do Francisco Horta (ex-presidente do Fluminense). Você passa a descobrir que o jogador do teu clube pode não jogar nada no rival. Passa a ter empatia, identidade. Além de motivar o público a ir ao estádio para ver essa novidade".

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