Rio - Um dos grandes ídolos do futebol brasileiro, o ex-goleiro Marcos acionou a EA Sports, empresa produtora dos games Fifa e Fifa Manager, na Justiça por uso de imagem sem autorização nas edições de 2005 a 2012, segundo informações do portal UOL Esportes. O ídolo palmeirense exige uma indenização de mais de R$ 400 mil - cerca de R$ 25 mil em cada aparição.
Ao todo, são 16 aparições do ex-goleiro nos games. Marcos aparece em todas as edições entre 2005 e 2012, mas afirma que não negociou e não autorizou a utilização de sua imagem em nenhum deles. Em defesa, a EA Sports afirma que em parte deste período adquiriu os direitos diretamente do Palmeiras.
Ao todo, são 16 aparições do ex-goleiro nos games. Marcos aparece em todas as edições entre 2005 e 2012, mas afirma que não negociou e não autorizou a utilização de sua imagem em nenhum deles. Em defesa, a EA Sports afirma que em parte deste período adquiriu os direitos diretamente do Palmeiras.
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Pelo menos nas edições de 2011 e 2012, o Alviverde confirmou em documento que detinha os direitos e os cedeu na época. A empresa produtora do Fifa pediu à Justiça para que o Verdão seja incluído como parte na ação - o que foi rejeitado. Porém, o poder judiciário aceitou notificar o clube para oferecer possíveis esclarecimentos.
Nos últimos anos, a EA Sports foi acionada por diversos atletas e ex-atletas por aparições nos games Fifa supostamente sem autorização. Além do caso do ex-goleiro Marcos, outros 227 processos estão correndo na Justiça brasileira. Os casos, em sua maioria, terminam com 'vitória' para os jogadores. No Brasil, apenas o próprio dono dos direitos de imagem pode cedê-los e, por isso, o poder judiciário não aceita o argumento da obtenção junto a Fifpro.
Nos últimos anos, a EA Sports foi acionada por diversos atletas e ex-atletas por aparições nos games Fifa supostamente sem autorização. Além do caso do ex-goleiro Marcos, outros 227 processos estão correndo na Justiça brasileira. Os casos, em sua maioria, terminam com 'vitória' para os jogadores. No Brasil, apenas o próprio dono dos direitos de imagem pode cedê-los e, por isso, o poder judiciário não aceita o argumento da obtenção junto a Fifpro.