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A judoca carioca Rafaela Silva apresentou, ontem, em videoconferência com a Federação Internacional de Judô (FIJ), a defesa do caso de doping em que esteve envolvida durante os Jogos Pan-Americanos de Lima, no Peru, em agosto do ano passado. A atleta de 27 anos e seu advogado de defesa, Bichara Neto, esperam resposta até a próxima semana.

Rafaela, que acusou positivo no exame antidoping, após faturar o ouro na categoria até 57 quilos, perdeu a medalha, que lhe foi retirada pela PanAm Sports, instituição que organiza o torneio.

MEDALHA DE VOLTA?

A substância encontrada no seu organismo foi o feneterol, usado para tratar doenças respiratórias, mas que pode aumentar a performance de um atleta. A nadadora Etiene Medeiros, em junho de 2016, também foi flagrada com a mesma substância, mas acabou absolvida pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva de Desportos Aquáticos. Caso a Federação Internacional de Judô decida absolver Rafaela Silva, ela poderá receber a medalha de ouro novamente.

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