
"Eles não sabiam que os documentos eram ilegais. Eles apresentaram os documentos de boa fé e na total ausência de má intenção. Ronaldo e Assis não sabiam que os documentos eram irregulares. O Ministério Público entendeu isso", disse.
O advogado dos brasileiros ainda comentou que as autoridades diplomáticas do Brasil estão observando o caso, mas sem qualquer intervenção no processo judicial.
"O cônsul não defende partido, nem Ronaldinho, nem Assis, ou qualquer cidadão. Ele supervisiona, auxilia e procura dar condições diplomáticas para que o direito à defesa seja exercido. Houve uma resolução de não continuar o processo contra Ronaldo e Assis e, a partir daí, várias irregularidades ocorreram dentro de 24 horas. Eu não pretendo pressionar o presidente (Bolsonaro). Como advogado, tenho que cuidar do processo. Questões diplomáticas serão tratados pelo cônsul e as autoridades brasileiras responsáveis", finalizou.