Bolsonaro voltou a falar em "histeria" motivada pela mídia e declarou que o país deve voltar à normalidade, indo contra as recomendações da Organização Mundial da Saúde, que sugere isolamento social para conter o avanço da COVID-19.
"O vírus chegou, está sendo enfrentado por nós e brevemente passará. Nossa vida tem que continuar, os empregos devem ser mantidos, o sustento das famílias deve ser preservado. Devemos, sim, voltar à normalidade. Algumas poucas autoridades, estaduais e municipais, devem abandonar o conceito de terra arrasada. A proibição de transportes, o fechamento de comércio e o confinamento em massada", disse o presidente.
Em sua manifestação, Daniel Alves escreveu que ele deveria prezar pelo bem do país e de seu povo.
O próprio São Paulo se manifestou em suas redes sociais sobre o tema pouco depois da fala de Bolsonaro, reforçando o pedido para que as pessoas mantenham o isolamento social. Na capital paulista, por exemplo, começou a valer nesta terça-feira a quarentena obrigatória imposta pelo governador João Dória. Apenas unidades de comércio que oferecem serviços essenciais à população podem funcionar.
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