MaracanãReginaldo Pimenta

Rio - A empresa responsável por fornecer tecnologia para o uso do VAR, Hawk-Eye, abriu um processo contra a Ferj (Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro) por uma dívida de R$ 450 mil. O serviço foi fornecido nos jogos de mata-mata no Cariocão 2020. As informações são do site "ge.com".
No processo, a empresa menciona 13 partidas em que houve utilização do sistema.Os valores variam entre R$ 25 e 40 mil, dependendo dos jogos. Também é citado um acordo para que o pagamento total fosse feito entre fevereiro e março deste ano, porém, não foi honrado.
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A Hawk-Eye não trabalhou nas partidas de mata-mata da competição deste ano, apesar de terem sidos procuradas pela Ferj. A empresa afirma que condicionou o serviço ao pagamento da dívida, junto do pagamento antecipado para este ano. A federação, então, usou outra empresa para utilizar o VAR.
Em nota, a Ferj admite a dívida e fala das dificuldades que foram causadas pla pandemia e os contratos de transmissão do torneio da temporada passada que foram rescindidos.
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"fato mais do que sabido que a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro não recebeu o pagamento da última cota do Campeonato Carioca de 2020. Esse fato, aliado à ausência de receita pelos jogos sem público, teve como consequência a impossibilidade de cumprir o compromisso com a Hawk Eye, situação que será sanada tão logo seja possível. A Ferj vem desenvolvendo esforços nesse sentido, pede desculpa pelo transtorno causado e reafirma que não deixará de honrar seus acordos", afirma.