Taça das Favelas Free FireDivulgação
O torneio então seguirá para uma fase de disputas estaduais, onde as favelas tentarão a classificação para a etapa nacional. As seleções vencedoras de cada estado - um total de 27 - se classificam para a etapa nacional e as vice-campeãs entrarão em uma fase de repescagem, até que sejam definidas as 8 que também avançam. A vice-campeã do estado do Paraná completa os 36 times da etapa, benefício dado pelo estado ter sido o campeão do ano passado.
"Chegou a hora dos jogadores! De hoje até o dia 13 de outubro, estaremos recebendo as inscrições para o maior campeonato de Free Fire entre favelas do mundo. Esperamos um grande número. Mais uma forma que a CUFA cria de mostrar que favela é potência!", comemorou Marcus Vinícius Athayde, idealizador e diretor da Taça das Favelas Free Fire.
As principais etapas da Taça das Favelas Free Fire serão transmitidas nos canais oficiais do torneio e canais Garena, nas plataformas YouTube e BOOYAH!. A edição deste ano tem o Itaú Unibanco como patrocinador oficial, apadrinhamento da LOUD com a produção de conteúdos exclusivos, operação Garena e co-produção da LnK Gaming. A grande final, que será disputada pelas 12 melhores equipes, está programada para acontecer no dia 04 de dezembro.
Patrocinando a Taça das Favelas Free Fire, o Itaú segue com a campanha #IssoMudaOGame, movimento iniciado pelo banco para se aproximar do universo gamer e promover a transformação e impacto social por meio dos eSports. “Queremos cada vez mais estar com as novas gerações, daí a aproximação com a comunidade dos gamers. E o relacionamento que estamos construindo com esse público começa com duas perguntas fundamentais: o que podemos aprender e o que podemos fazer para ajudar a transformar a vida dessas pessoas para melhor?”, diz Robson Harada, superintendente de growth marketing do Itaú. “É um processo que começa com escuta e o convite para a cocriação”, acrescenta.
Ouvindo essa comunidade o banco entendeu que o game é um meio de ascensão social e meta profissional e que a precariedade das conexões à internet é um dos principais fatores que dificultam a realização desse sonho. Desses jovens, 96% declaram que gostariam de ser jogadores profissionais e, para 29% deles, este é o maior sonho da vida (mais do que a compra da casa própria).
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