Futebolarquivo o dia

A decadência do futebol na América do Sul provoca uma corrida dos profissionais de algumas áreas específicas para o Brasil. Não é que nosso País esteja nadando em dinheiro, como gosta de fazer Tio Patinhas, biliardário tio do Pato Donald, nos desenhos da Disney, mas ainda permanece de pé, luzes acesas e acolhendo quem por aqui aparece em busca de trabalho. Isso explica a invasão de jogadores e treinadores dos diversos países do continente que lutam pela sobrevivência, alguns bons, capazes de acrescentar alguma coisa, a maioria nem tanto. O dano maior pode vir a longo prazo, na renovação. Nossos jovens talentos perdem espaço e se agarram a empresários na esperança de sair para o exterior e aí começam os problemas, saem os jovens jogadores e chegam veteranos, alguns bons como o Hulk (foto), é fato, a maioria nem tanto. Num futuro não muito distante, futebol brasileiro pagará essa conta que, com absoluta certeza, não sairá barata.
SOBRANDO
O técnico Tite teve que se virar para convocar a seleção brasileira para jogar amanhã, contra o Chile, fora de casa; no domingo, em São Paulo, contra a Argentina, e na quinta-feira, dia 9, diante do Peru, em Pernambuco. A pandemia do novo coronavírus e a quarentena na volta para casa serviram de argumento para a negativa dos ingleses. Talvez Tite encontre dificuldades por ser metódico, habituado com a rotina. Ainda assim o Brasil, líder das Eliminatórias com seis vitórias, deverá fechar o turno praticamente classificado.
PEDALADAS
Mbappé rejeitou proposta do Paris Saint-Germain para renovar contrato por cinco anos. O salário seria o terceiro maior do clube, menor que o da dupla Neymar-Messi. O Real Madrid segue na trilha. 
O Vasco trabalha politicamente para tentar compor dívida impagável de mais de 90 milhões reais já executada.
O goleiro paraguaio Gatito Fernández está se preparando para voltar a jogar pelo Botafogo.
BOLA DENTRO
Sempre que solicitado no Fluminense, Marcão responde com resultados. Jogadores gostam dele e parecem mais alegres dentro de campo. E os resultados são consequência.
BOLA FORA
Fernando Diniz disse que o Flamengo ganhou do Santos por 4 a 0, graças a um pênalti que não houve e três gols que ganhou de presente. Será que ele acredita nisso?