O Flamengo estuda a contratação de Gabigol com toda razão. A temporada do atacante, que pertence à Inter de Milão, tem sido espetacular: 33 jogos, 22 gols e, nas últimas 12 partidas, 12 bolas na rede, fora o poder de decisão mostrado em jogos grandes, como nos clássicos e contra o Emelec pela Libertadores. A relação é perfeita para o jogador também. Para se ter uma noção, na melhor temporada da carreira do garoto de 22 anos, ele marcou 27 gols em 52 partidas pelo Santos, em 2018. Ainda faltam quatro meses para o fim de 2019. Ainda deixo um recado: JJ procura um camisa nove, mas já tem. E é o melhor do Brasil, ao lado de Guerrero, mesmo não tendo as mesmas características. O artilheiro isolado do Brasileirão, com nove gols, custaria algo em torno de R$ 53 milhões. Muito, mas para quem entrega muito, é pouco. E ele entrega, visto a grande fase que vive.
BARROQUISMO DESMORONANDO
Ele chegou com pampa de modernidade e um novo futebol. Chegou a colocar o Botafogo no G-4 do Brasileiro. Mas, agora, já coleciona seis derrotas seguidas, um futebol precário e uma eliminação sem ter feito sequer um golzinho contra o Atlético-MG. O trabalho de Eduardo Barroca parece ter ideias promissoras, mas que caem no conto da boa intenção sem efetividade. Parece que a arte está desmoronando.
UM NOVO ARÃO
Parece que ninguém percebeu, mas JJ parece ter feito realmente milagre com Willian Arão. O volante era um jogador que até mostrava qualidade técnica, mas também desleixo e pouca vontade com Abel Braga, que o deixava sempre na zona de conforto. Agora, com Jesus, o jogador é outro em todos os aspectos. Comprometido, se doa e é peça crucial. Quem ainda implica com ele está de birra. Parece outro jogador.
O RIO É DIFERENTE
Vasco e Fluminense recorrem à base para suprir as carências nos elencos há anos. E o que me espanta é que cada vez parecem encontrar joias melhores do que as de antes. Depois de João Pedro e Marcos Paulo pelo Flu, chegou a hora de Talles Magno, cria cruzmaltina de 17 anos, aparecer. Potencial extremo e Luxemburgo já viu isso. Podem falar o que quiser, mas ninguém revela como os clubes do Rio.
BARROQUISMO DESMORONANDO
Ele chegou com pampa de modernidade e um novo futebol. Chegou a colocar o Botafogo no G-4 do Brasileiro. Mas, agora, já coleciona seis derrotas seguidas, um futebol precário e uma eliminação sem ter feito sequer um golzinho contra o Atlético-MG. O trabalho de Eduardo Barroca parece ter ideias promissoras, mas que caem no conto da boa intenção sem efetividade. Parece que a arte está desmoronando.
UM NOVO ARÃO
Parece que ninguém percebeu, mas JJ parece ter feito realmente milagre com Willian Arão. O volante era um jogador que até mostrava qualidade técnica, mas também desleixo e pouca vontade com Abel Braga, que o deixava sempre na zona de conforto. Agora, com Jesus, o jogador é outro em todos os aspectos. Comprometido, se doa e é peça crucial. Quem ainda implica com ele está de birra. Parece outro jogador.
O RIO É DIFERENTE
Vasco e Fluminense recorrem à base para suprir as carências nos elencos há anos. E o que me espanta é que cada vez parecem encontrar joias melhores do que as de antes. Depois de João Pedro e Marcos Paulo pelo Flu, chegou a hora de Talles Magno, cria cruzmaltina de 17 anos, aparecer. Potencial extremo e Luxemburgo já viu isso. Podem falar o que quiser, mas ninguém revela como os clubes do Rio.
