Rio - Entre o concreto e o subjetivo, o Flamengo procura entender: como o mesmo time que conseguiu ganhar seis partidas seguidas pode ter vencido apenas uma e perdido outras cinco na sequência? Oswaldo de Oliveira olha para os dois lados. De forma objetiva, promete trabalhar a finalização. Ao mesmo tempo, admite a ansiedade, por exemplo, de Guerrero, há cinco jogos sem marcar. Fernando Gonçalves, coach do clube, afirma que sua atuação precisa ser discreta.

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Fernando Gonçalves e Carlos Eduardo são responsáveis pelo divã no Ninho do Urubu. Questionado sobre a ansiedade citada por Oswaldo, o primeiro afirma que isso será avaliado e explica, no entanto, que ainda não pode discutir os métodos de seu trabalho, ainda em construção:
“É um assunto sutil e sensível. Estamos num grande processo de construção de vínculos, de um programa envolvendo esse trabalho. Não posso entrar em detalhes.”
Para Oswaldo, o time tem sido superior aos adversários. E encontra nas minúcias, justificativas para a queda brusca de produção: “Futebol você não pode separar em fatias. É uma reunião de detalhes. Quando vencemos, ele nos foram favoráveis. Nas derrota é ao contrário.”
Para Kayke, o problema a ser corrigido está nas quatro linhas. Mas mantém viva a esperança: “Fomos incompetentes para fazer o gol. Brasileiro é assim: perde uma, parece que não dá mais; ganha outra, parece que está de volta. Temos que manter o foco.”