Alguns profissionais são bem avaliados internamente, como o de Carlos Brazil, atualmente responsável pela categoria de base do Vasco, e Erasmo Damiani, hoje no Internacional. Mas são nomes difíceis de serem contratados pois estão valorizados em seus respecitivos clubes. No caso de Damiani, há uma proposta oficial do Atlético-MG e que o profissional vê com bons olhos para voltar a fazer parceria com Rodrigo Caetano, que deixou o Colorado e foi para o Galo.
Recentemente, o Flamengo sondou a situação de Marcelo Teixeira, da Ferroviária. Há um ano na equipe paulista, onde chegou para estruturar e implementar a metodologia de clube empresa, Teixeira é bem quisto no mercado pelo trabalho que fez no Fluminense, clube em que ficou por 12 anos e conseguiu revelar diversos destaques do futebol.
Diante das dificuldades, uma solução caseira surge nas conversas internas da diretoria do Flamengo. O coordenador de captação de talentos, Luiz Carlos Junior, ganhou força entre alguns integrantes da atual diretoria. Carlos Noval, Gerente de Transição, é uma pessoa que apoia promoção de Luiz Carlos a Gerente de Futebol.
A indefinição acabará nos próximos dias. O vice-presidente de futebol de base e futsal do Flamengo, Vitor Zanelli, quer resolver o assunto o quanto antes e estipulou "deadline" interno para bater o martelo. Membros da diretoria do futebol profissional, como Marcos Braz, Bruno Spindel e Bap, também estão auxiliando na escolha do novo Gerente de Futebol da base.