Por marlos.mendes

Rio - A apenas cinco pontos de chegar ao nível considerado ideal pelo matemático Tristão Garcia para se ver livre do rebaixamento sem sustos, o Fluminense encerra nesta quinta, contra o Coritiba, às 21h, a sua sequência de duelos no Maracanã contra adversários diretos. Além de praticamente afastar o risco de queda no Brasileiro, uma vitória permitirá aos tricolores começar a pensar com mais clareza em uma vaga à Libertadores de 2018.

FluminenseMAILSON SANTANA/FLUMINENSE

Quando ficou seis rodadas sem vencer, o Fluminense se aproximou perigosamente da zona de rebaixamento (ficou a um ponto e com 27% de risco de cair). Então jogadores e comissão técnica apostaram todas as suas fichas na sequência contra Avaí, São Paulo, Chapecoense, Bahia, Botafogo e Coritiba. Dos cinco jogos já disputados, a única derrota foi justamente quando o time saiu do Rio, contra os catarinenses.

Com dez pontos conquistados, o Tricolor abriu boa vantagem para a parte de baixo e respirou mais aliviado. Agora, contra o Coxa, terminará a sequência podendo se aproximar do G-7. Antes do início da rodada, o Fluminense tinha 6% de chances de conquistar uma vaga na competição sul-americana.

"É um confronto direto. O nosso pensamento é mais uma final, mais uma batalha contra uma equipe difícil. Jogando em casa, com apoio da torcida, e com o futebol que a gente vem jogando, temos tudo para fazer um grande jogo e sair com a vitória", afirmou o capitão Henrique.

MAIS DESFALQUES

Para mais essa partida decisiva, o técnico Abel Braga terá desfalques importantes. Richard, com estiramento na panturrilha esquerda, só joga em 2018. Já Gum sofreu estiramento na coxa esquerda e está vetado, sem saber se jogará ainda este ano. De volta contra o Botafogo após quase dois meses machucado, Henrique será mantido no time. Reginaldo vem de suspensão e formará a dupla de zaga, com Renato Chaves como opção no banco. Para o meio de campo, Wendel e Marlon Freitas disputam uma vaga entre os titulares.

 

Você pode gostar