Estádio Presidente Manoel Schwartz, em LaranjeirasReprodução
"Estou muito feliz com este avanço. É um sonho da torcida e o mais importante é ser um projeto pé no chão. Não adiantava ter a ilusão de criar um obra grandiosa, que não possa ser feita. O importante é respeitar as leis, saber o que pode ser feito e oferecer um local com segurança para o torcedor. Foi um processo transparente e me sinto honrado em dar mais esse presente para o Fluminense".
"Um projeto como esse é interessante e bem-vindo por ter sido pensado pela diretoria do clube, que o entendeu como um programa que precisava ser pensado com calma. Não é um espaço que precisa ser apenas restaurado, ele precisa ser repensado, reprogramado e isso vai além de uma simples revitalização, dentro de novas normas de segurança e modernização. O entendimento é de analisar o clube como uma máquina".
Por se tratar de um local tombado, o IDEC e o INEPAC (Instituto Estadual do Patrimônio Cultural) trabalharão em conjunto pela reforma. O INEPAC tem por objetivo a preservação do patrimônio cultural do Estado do Rio de Janeiro, com a elaboração de estudos, fiscalização e realizando vistorias em obras e bens tombados. O IDEC é o elo entre o clube e o escritório de arquitetura.
"O IDEC centraliza toda a ação, trabalhando para viabilizar as mudanças e trazer transparência. Por ser um prédio tombado, organizamos o cronograma com os engenheiros, fazemos o acompanhamento de perto dos orçamentos e cronograma. Nosso trabalho é seguir o que a legislação precisa e prestar contas de tudo. Nós conseguimos dizer o que e possível ou não, de acordo com as regras e recursos", explicou Tainá Rodrigues, analista de projetos do IDEC.
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