Com posse marcada para o dia 20 de janeiro, Jorge Salgado anunciou o plano de '100 dias' para o Vasco - Reprodução
Com posse marcada para o dia 20 de janeiro, Jorge Salgado anunciou o plano de '100 dias' para o VascoReprodução
Por O Dia
Rio - O Superior Tribunal de Justiça negou nesta quinta-feira o pedido de liminar do Solidariedade, favorável ao reconhecimento da vitória de Luiz Roberto Leven Siano na eleição do Vasco, realizada no dia 7 de novembro de 2020, e consequentemente, a posse no próximo dia 20. A decisão do presidente do STF, Luiz Fuz, mantém Jorge Salgado, vencedor do novo pleito, no formato virtual, no dia 14 de dezembro, como o sucessor de Alexandre Campello na presidência administrativa do clube.
Com a negativa do pedido de urgência para avaliação da ação movida pelo partido político Solidariedade, a decisão da 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) está mantida. Luiz Fux encaminhou o caso ao ministro Dias Toffoli, relator do processo, que volta de férias no início de fevereiro. Portanto, não há previsão para a posicionamento do magistrado. 
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"(...) A análise dos autos revela que o presente caso não se enquadra no artigo 13, inciso VIII, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal. Em que pese a relevância da liberdade associativa, a possibilidade de iminente investidura de candidato a presidente de agremiação desportiva não reveste a questão da urgência necessária para fins de atuação da Presidência desta Corte. Encaminhe-se o processo, por conseguinte, ao Sr. Relator, para as providências que entender cabíveis. Publique-se", avaliou Fux.
Caso Leven Siano não apresente um novo trunfo nos próximos dias, o rito de sucessão de poder na Colina deve seguir o fluxo. De acordo com o estatuto do Vasco, Roberto Monteiro, presidente do Conselho Deliberativo e aliado de Leven Siano, é quem convocará a posse. A seis dias da cerimônia, ainda não houve convocação.
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