Juan QuinteroDivulgação
Quintero comenta sobre duelo contra o Flamengo e pede apoio da torcida: 'É muito importante este 12º jogador
Atleta deve ser titular no duelo contra o Rubro-Negro, nesta quarta-feira
Rio - O zagueiro Juan Quintero concedeu uma entrevista coletiva no começo da tarde desta terça-feira (15), no CT Moacyr Barbosa, e comentou sobre as expectativas para o duelo contra o Flamengo, pela semifinal do Campeonato Carioca 2022. O colombiano, que defendeu o Fortaleza na última temporada, foi direto e convidou a torcida do Cruzmaltino para comparecer ao confronto, destacando sua importância nos jogos do clube.
"Aproveito a oportunidade para falar para o torcedor para lotar o Maracanã. É muito importante para a gente esse 12º jogador lá fora. Eu amo jogar para 50 mil, 60 mil pessoas. O grupo tem essa mentalidade, a gente percebe o torcedor vibrando toda hora. Tem vezes que as pernas não dão mais, mas a cabeça está focada. É muito importante para gente esse jogador 12 fora do campo", disse o defensor.
Juan Quintero ainda disse que é um duelo de 180 minutos, e que o Cruzmaltino vai precisar ter muita inteligência para poder ganhar os dois jogos.
"Todo jogo tem que ter uma estratégia diferente. É um jogo importante para a gente, para o clube. Claro que precisamos ter uma estratégia para ganhar o jogo. Temos que entender que não é um jogo só de 90 minutos, é um jogo de 180 minutos. A gente vai ter que ter muita inteligência para saber levar os dois jogos", disse o atleta.
O zagueiro ainda comentou sobre a importância de desestabilizar um adversário durante um confronto importante. Com grande nomes do outro lado, como Bruno Henrique e Gabigol, a estratégia de usar o psicológico pode ser boa para o Vasco, segundo Quintero.
"Por exemplo, eu sou um cara que em qualquer jogo é como se fosse uma final, como jogasse uma decisão. pode ser o Bruno Henrique, o Gabi, qualquer jogador. Eu sou chato, falo, brigo. O futebol é muito da cabeça, ainda mais jogando num estádio cheio. Tem que levar o jogo a favor do seu time. Claro que desestabilizar o jogador é bom e pode ajudar a gente, faz parte do jogo. Sem dúvida", finalizou o defensor.
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