Covid-19: Guapimirim vacina pessoas com 33 anos ou mais, nesta segunda-feira (12/7)
Mais de 26 mil pessoas já tomaram a primeira dose
Agente de saúde com um frasco da vacina - Foto: Arquivo
Agente de saúde com um frasco da vacina Foto: Arquivo
Por O Dia
Guapimirim – A campanha de vacinação contra o coronavírus (Sars-CoV2) continua em ritmo acelerado em Guapimirim, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Nesta segunda-feira (12/7), é a vez das pessoas a partir dos 33 anos sem comorbidades. O horário é o mesmo dos demais dias, das 8h às 11h, em seis locais:
*Posto de Saúde do Orindi (KM 11). *Posto de Saúde do Vale das Pedrinhas. *Posto de Saúde da Vila Olímpia. *Drive-thru no bairro Cotia. *Base de Imunização da Praça da Emancipação, no Centro. *Colégio Estadual Professora Alvina Valério da Silva, em Parada Modelo.
É necessário levar um documento com foto, um comprovante de residência no próprio nome ou do cônjuge e o Cartão do SUS.
Nos dias 8 e 9 deste mês, a imunização estava permitida para pessoas a partir dos 34 anos sem comorbidades.
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As vacinas
Do início da pandemia, em fevereiro de 2020, até o último dia 8 de julho, Guapimirim já havia registrado 171 óbitos e 5.334 casos confirmados da doença.
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Já foram aplicados um total de 33.063 doses de vacina, sendo 26.026 para a primeira dose e mais 7.037 para a segunda dose.
Em Guapimirim, atualmente, são aplicadas vacinas da: Coronavac, do laboratório chinês Sinovac e produzida no Brasil pela Instituto Butantan; AstraZeneca, do laboratório anglo-sueco AstraZeneca com a Universidade de Oxford e produzida no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz); Comirnaty, dos laboratórios americano Pfizer e alemão BioNTech; e Janssen, do laboratório Janssen-Cilag, braço farmacêutico da Johnson & Johnson.
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Coronavac, AstraZeneca e Pfizer são aplicadas em duas doses, enquanto que a Janssen, dose única.
Em relação à vacina da Pfizer, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu um alerta, na última sexta-feira (9/7), sobre os riscos de miocardite (inflamação no músculo cardíaco) e pericardite (inflamação do tecido que envolve o coração) após a aplicação da segunda dose desse imunizante. No Brasil, até o momento não houve registro disso. O aviso se baseia nos casos que teriam surgido em adolescentes acima dos 16 anos e adultos jovens, predominantemente do sexo masculino, nos Estados Unidos, com imunizantes que utilizam RNA mensageiro (RNAm), o que inclui a da Moderna.
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No último dia 5 de julho, o Ministério da Saúde de Israel divulgou um estudo no qual mostra que os níveis de proteção da vacina da Pfizer-BioNTech diminuíram de mais de 90% para 64% contra a variante Delta do Covid-19 após alguns meses. Apesar disso, o imunizante ainda ajuda a proteger contra o coronavírus. Em continuação do estudo, o órgão cogita a aplicação de uma terceira dose, principalmente para pacientes imunodeprimidos.
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