Esse é o Ciep que poderá receber as novas turmas do 5º ano a partir de 2022Divulgação

Guapimirim – A Secretaria Municipal de Educação de Guapimirim, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, fará uma audiência pública para discutir a ampliação de mais 200 vagas na rede municipal de ensino para as creches, para as turmas do Maternal, voltada para crianças de dois anos, de Pré 1, para as de quatro anos, e de Pré 2, para as de cinco anos. O evento acontecerá no próximo dia 19 de novembro, com primeira chamada às 13h, e segunda chamada às 13h30, na Escola Municipal Professora Acácia Leitão Portella, no Ciep de Parada Modelo.
Os pais dos estudantes terão de votar sobre as mudanças. Por isso, o evento terá duas chamadas de convocação.
Para ampliar o número de vagas, será preciso remanejar para o referido Ciep as turmas de 5º ano oriundas da Escola Municipal Tuffy Nicolau Habib, no Sapê, da Escola Municipal Santa Eugênia, no Parque Santa Eugênia, e da Escola Municipal Neli Albuquerque Vivas, em Parada Modelo. Eles poderão permanecer na Escola Municipal Acácia Leitão Portela até concluírem o 9º ano do Ensino Fundamental.
O citado Ciep possui salas disponíveis para acolher os novos alunos, segundo a Prefeitura de Guapimirim ao O Dia.
Na audiência pública também será votada uma proposta para remanejar alunos de creches para outras unidades próximas, para poder abrir novas vagas. A Secretaria Municipal de Educação disponibiliza ônibus escolares para os alunos que precisam. Outra opção é requerer o Riocard Estudante.
Até recentemente, a rede municipal de ensino de Guapimirim tinha 8.781 discentes de creche, do Ensino Fundamental tradicional e também da Educação de Jovens e Adultos (EJA).
A logística para a abertura de novas vagas está sendo planejada para o ano letivo de 2022, tendo em vista o retorno das aulas presenciais após um longo período de estudo remoto, por conta da pandemia de coronavírus (Covid-19).
Guapimirim tem uma alta e antiga demanda por vagas para as turmas do maternal e do pré-escolar, porém não há vagas suficientes, devido à falta de investimentos e ampliação de unidades de ensino nos últimos anos.