Nos bastidores, atletas questionam métodos do Mister, que parece falar grego
Mister olha para além do horizonte e pensa em como vencer o Fluminense e ser campeão carioca - Paula Reis / Flamengo
Mister olha para além do horizonte e pensa em como vencer o Fluminense e ser campeão cariocaPaula Reis / Flamengo
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IG - Esporte
Paulo Sousa não se esquivou de suas falhas no vexame para o Fluminense, anteontem, no primeiro jogo da final do Carioca. E nem podia. Em nenhuma partida, ele repetiu a mesma escalação e, em quase todas, fez testes, experiências... Filipe Luís como terceiro zagueiro, Marinho e Everton Ribeiro como alas-esquerdas, João Gomes com liberdade para chegar ao ataque, a insistência em Léo Pereira, o "perdão" a Isla. Um time sem padrão técnico e, principalmente, tático.
E o português que fique com os olhos bem abertos: se perder o título do Estadual e começar mal a Libertadores (tem jogo na terça no Peru com o Sporting Cristal) e o Brasileiro (estreia dia 10 contra o Atlético-GO, fora de casa), a sua "cabeça" será pedida por todos os lados.
"Sem dúvida, as transições que tiveram, os contra-ataques vieram de muito de infelicidades individuais dos nossos jogadores. Mas o fato é que não tivemos tão bem como a equipe tem de qualidade e bola. Repito, tivemos decisões errôneas individuais e coletivas. Tecnicamente tentamos acelerar demais o jogo com muito poucas situações, sobretudo no passe de pouca qualidade. Onde nós temos muita qualidade. Mas tenho a minha parcela de culpa", disse o Mister, que nem precisava citar essa última frase. A Nação e o mundo inteiro sabem disso.
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Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.
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