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Conhecimento renovável e inesgotável

Cidade Universitária e as seis instituições de ensino superior público, que somam 8 mil estudantes, transformam Macaé em polo do saber e do desenvolvimento

Cinco mil estudantes frequentam a Cidade Universitária, que concentra os campi da UFF, UFRJ, UERJ e da Faculdade Municipal Miguel Ângelo da Silva Santos - João Barreto/Divulgação prefeitura de Macaé
Cinco mil estudantes frequentam a Cidade Universitária, que concentra os campi da UFF, UFRJ, UERJ e da Faculdade Municipal Miguel Ângelo da Silva SantosJoão Barreto/Divulgação prefeitura de Macaé
Por O Dia
Macaé — O petróleo é uma fonte de energia não renovável. Um dia se esgotará. O que é renovável e inesgotável é o conhecimento. Quanto mais dele se extrai, mais ele tem a oferecer. Investir nele, portanto, é garantia de retorno, agora e no futuro. Por isso Macaé tem feito grandes esforços para extrapolar a dependência do mercado de extração de óleo e gás, se estabelecer como polo do desenvolvimento de mentes, ao reunir cerca de oito mil estudantes em seis instituições públicas de ensino superior.
O advento da Cidade Universitária, que reúne cinco mil alunos nos campi da UFF, da UFRJ, da UERJ, além da Faculdade Municipal Miguel Ângelo da Silva Santos (FEMass), potencializou a cidade, antes conhecida apenas pela exploração da Bacia de Campos, como centro de atração para jovens em busca da formação acadêmica de qualidade. Reforçada pela presença também de unidades da UENF e do IFF, que somam outros três mil universitários.
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A manutenção dessa estrutura é um ótimo exemplo de como a gestão municipal pode trabalhar em conjunto as esferas estadual e federal para superar momentos de crise como o atual, em que a redução de verbas externas se intensificou para todos os municípios fluminenses. Mesmo com as limitações, foi possível a construção da Casa do Estudante, moradia para cerca de 70 estudantes das seis instituições que de outra forma não poderiam permanecer na cidade para completar seus estudos.
E os benefícios dessa visão ampla transbordam os muros da Cidade Universitária. O conhecimento adquirido por essa juventude tem efeito prático atual e contínuo na vida da população macaense, com uma série de serviços gratuitos viabilizados pela participação dos universitários em iniciativas como o Centro de Apoio Jurídico, Laboratório de Descarte de Medicamentos, Núcleo de Apoio Fiscal e Ações em Medicina.
Cinco mil estudantes frequentam a Cidade Universitária, que concentra os campi da UFF, UFRJ, UERJ e da Faculdade Municipal Miguel Ângelo da Silva Santos - João Barreto/Divulgação prefeitura de Macaé
Cinco mil estudantes frequentam a Cidade Universitária, que concentra os campi da UFF, UFRJ, UERJ e da Faculdade Municipal Miguel Ângelo da Silva SantosJoão Barreto/Divulgação prefeitura de Macaé
Por O Dia
Macaé — O petróleo é uma fonte de energia não renovável. Um dia se esgotará. O que é renovável e inesgotável é o conhecimento. Quanto mais dele se extrai, mais ele tem a oferecer. Investir nele, portanto, é garantia de retorno, agora e no futuro. Por isso Macaé tem feito grandes esforços para extrapolar a dependência do mercado de extração de óleo e gás, se estabelecer como polo do desenvolvimento de mentes, ao reunir cerca de oito mil estudantes em seis instituições públicas de ensino superior.
O advento da Cidade Universitária, que reúne cinco mil alunos nos campi da UFF, da UFRJ, da UERJ, além da Faculdade Municipal Miguel Ângelo da Silva Santos (FEMass), potencializou a cidade, antes conhecida apenas pela exploração da Bacia de Campos, como centro de atração para jovens em busca da formação acadêmica de qualidade. Reforçada pela presença também de unidades da UENF e do IFF, que somam outros três mil universitários.
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A manutenção dessa estrutura é um ótimo exemplo de como a gestão municipal pode trabalhar em conjunto as esferas estadual e federal para superar momentos de crise como o atual, em que a redução de verbas externas se intensificou para todos os municípios fluminenses. Mesmo com as limitações, foi possível a construção da Casa do Estudante, moradia para cerca de 70 estudantes das seis instituições que de outra forma não poderiam permanecer na cidade para completar seus estudos.
E os benefícios dessa visão ampla transbordam os muros da Cidade Universitária. O conhecimento adquirido por essa juventude tem efeito prático atual e contínuo na vida da população macaense, com uma série de serviços gratuitos viabilizados pela participação dos universitários em iniciativas como o Centro de Apoio Jurídico, Laboratório de Descarte de Medicamentos, Núcleo de Apoio Fiscal e Ações em Medicina.
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