O evento acontece no auditório do Paço Municipal (sede da prefeitura)Divulgação/Thiago Gadelha

Macaé - O município de Macaé sedia, nesta terça-feira (19), o Seminário "Capacitação Integrada Violência Doméstico-Familiar e o Papel da Polícia Civil", reunindo 70 participantes de Quissamã, Casimiro de Abreu, Rio das Ostras, além de Macaé. O evento acontece no auditório do Paço Municipal (sede da prefeitura), no Centro da cidade, e chama a atenção de quem passa pela Avenida Presidente Sodré pela quantidade de viaturas policiais em frente ao prédio e também no Centro Administrativo Luiz Osório (Cealo).

A Secretária de Políticas para as Mulheres, Jane Roriz, disse que é fundamental a capacitação acontecer neste momento em que Macaé prepara convênio entre as instituições envolvidas no atendimento às mulheres vítimas para a implantação, no município, do Núcleo Integrado de Atendimento à Mulher, especializado em assistir mulheres que sofrem qualquer tipo de violência.

Guardas municipais da Patrulha Maria da Penha, policiais militares da Patrulha da PM, agentes do Instituto Médico Legal (IML) e inspetores da Polícia Civil debateram, de manhã, e representantes dos Centros de Atendimento à Mulher (Ceams), à tarde, como desenvolver a capacidade de compreensão crítica sobre a problemática que envolve a mulher em situação de violência.

O objetivo do seminário também é fomentar os laços entre agentes de segurança pública e demais integrantes da rede de acolhimento, com vistas a otimizar o atendimento às vítimas de violência doméstico-familiar. A expositora do seminário é a delegada titular da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de São Gonçalo, Carla Tavares.

Pela manhã, ela abordou “Aspectos procedimentais no atendimento às mulheres vítimas de violência doméstico-familiar”. À tarde, o tema é “Interface entre a Segurança Pública e os demais profissionais da rede de acolhimento”. A abordagem destacou o Programa Papo de Responsa. O seminário começou às 10h e vai até às 16h.

O evento foi aberto por Roriz e o delegado titular da 123ª Delegacia de Polícia Civil de Macaé, Márcio Caldas. “O nosso maior objetivo é a construção conjunta de experiências e trocas de vivência visando o acolhimento da melhor forma da mulher vítima de violência”, destacou Roriz.

Para o delegado, a importância de os profissionais e instituições estarem conectados também vai além do atendimento especializado. “Esta capacitação provoca a empatia que vai refletir no atendimento mais acolhedor por parte dos profissionais para conter esse tipo de crime contra a mulher. É importante prepararmos o policial para quebrar o paradigma do atendimento nos casos de violência doméstico-familiar”, enfatizou o delegado Caldas.

A delegada Carla Tavares reforçou a importância de os profissionais que atuam no atendimento às mulheres vítimas saberem adequar a realidade delas à legislação, sem cometer excessos ou abusos. “A rede existe para apoiar e proteger a mulher vítima. É para isto que estamos aqui e no nosso trabalho diário e também para o atendimento correto ao agressor”, disse. Ela informou que as estatísticas envolvendo as mulheres vítimas fazem parte do documento Dossiê Mulher, do Instituto de Segurança Pública, e passou um dado chocante: “A violência doméstica ocupa o segundo lugar nas chamadas para o 190 da Polícia Militar”.
O município de Macaé sedia, nesta terça-feira (19), o Seminário "Capacitação Integrada Violência Doméstico-Familiar e o Papel da Polícia Civil", reunindo 70 participantes de Quissamã, Casimiro de Abreu, Rio das Ostras, além de Macaé. O evento acontece no auditório do Paço Municipal (sede da prefeitura), no Centro da cidade, e chama a atenção de quem passa pela Avenida Presidente Sodré pela quantidade de viaturas policiais em frente ao prédio e também no Centro Administrativo Luiz Osório (Cealo).

A Secretária de Políticas para as Mulheres, Jane Roriz, disse que é fundamental a capacitação acontecer neste momento em que Macaé prepara convênio entre as instituições envolvidas no atendimento às mulheres vítimas para a implantação, no município, do Núcleo Integrado de Atendimento à Mulher, especializado em assistir mulheres que sofrem qualquer tipo de violência.

Guardas municipais da Patrulha Maria da Penha, policiais militares da Patrulha da PM, agentes do Instituto Médico Legal (IML) e inspetores da Polícia Civil debateram, de manhã, e representantes dos Centros de Atendimento à Mulher (Ceams), à tarde, como desenvolver a capacidade de compreensão crítica sobre a problemática que envolve a mulher em situação de violência.

O objetivo do seminário também é fomentar os laços entre agentes de segurança pública e demais integrantes da rede de acolhimento, com vistas a otimizar o atendimento às vítimas de violência doméstico-familiar. A expositora do seminário é a delegada titular da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de São Gonçalo, Carla Tavares.

Pela manhã, ela abordou “Aspectos procedimentais no atendimento às mulheres vítimas de violência doméstico-familiar”. À tarde, o tema é “Interface entre a Segurança Pública e os demais profissionais da rede de acolhimento”. A abordagem destacou o Programa Papo de Responsa. O seminário começou às 10h e vai até às 16h.

O evento foi aberto por Roriz e o delegado titular da 123ª Delegacia de Polícia Civil de Macaé, Márcio Caldas. “O nosso maior objetivo é a construção conjunta de experiências e trocas de vivência visando o acolhimento da melhor forma da mulher vítima de violência”, destacou Roriz.

Para o delegado, a importância de os profissionais e instituições estarem conectados também vai além do atendimento especializado. “Esta capacitação provoca a empatia que vai refletir no atendimento mais acolhedor por parte dos profissionais para conter esse tipo de crime contra a mulher. É importante prepararmos o policial para quebrar o paradigma do atendimento nos casos de violência doméstico-familiar”, enfatizou o delegado Caldas.

A delegada Carla Tavares reforçou a importância de os profissionais que atuam no atendimento às mulheres vítimas saberem adequar a realidade delas à legislação, sem cometer excessos ou abusos. “A rede existe para apoiar e proteger a mulher vítima. É para isto que estamos aqui e no nosso trabalho diário e também para o atendimento correto ao agressor”, disse. Ela informou que as estatísticas envolvendo as mulheres vítimas fazem parte do documento Dossiê Mulher, do Instituto de Segurança Pública, e passou um dado chocante: “A violência doméstica ocupa o segundo lugar nas chamadas para o 190 da Polícia Militar”.