Evento contou com personalidades da área de saúdeDivulgação

O prefeito de Mesquita, Jorge Miranda, esteve presente durante o evento que definiu a expansão do programa Conecte SUS no Rio de Janeiro. O programa apoiará os municípios no processo de habilitação do Prontuário Eletrônico do Cidadão da Atenção Primária à Saúde (PEC e-SUS APS) e sistemas terceiros para integração à Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS).
Durante três dias, responsáveis pelo projeto abordaram o tema e identificaram os principais pontos do projeto. Entre eles, o CPF como um número único e essencial na relação do cidadão com as instituições públicas.
“Esse é um método que traz agilidade aos serviços oferecidos pelo poder público. Não somente quando consideramos o SUS, mas quando vemos áreas como a Assistência Social e Educação”, testemunhou o prefeito de Mesquita.
De acordo com sua equipe, Jorge tem aplicado o sistema de prontuário eletrônico no próprio município, servindo de exemplo para o projeto.
Visita ao gabinete do prefeito
A apresentação da expansão do Programa Conecte SUS rendeu, ainda, uma visita ao gabinete de Jorge Miranda. Após o evento, o representante do Ministério da Saúde e diretor do DATASUS, Merched Cheheb, assim como representantes de outras instituições da área e o Deputado Federal pelo Rio de Janeiro Julio Lopes, foram à cidade para falar sobre os avanços tecnológicos realizados.
A apresentação da expansão do Programa Conecte SUS rendeu, ainda, uma visita ao gabinete do prefeito em Mesquita - Divulgação
A apresentação da expansão do Programa Conecte SUS rendeu, ainda, uma visita ao gabinete do prefeito em MesquitaDivulgação
Entre alguns dos tópicos abordados, estiveram a integração de informações através do prontuário eletrônico e o acompanhamento semanal de obras por câmeras 360°.
“Esse trabalho que nós fazemos aqui, em Mesquita, exige uma base de dados e um planejamento muito grande. Mas é algo que tem demonstrado resultados, não só no que se refere à saúde, mas à Assistência Social e à Educação também”, explica Jorge.
Ainda segundo a organização, a ideia é que, por um mesmo CPF, a prefeitura identifique qual é a unidade de saúde daquele munícipe, se ele está cadastro em algum centro de assistência social da cidade e se está matriculado em alguma unidade escolar. Essa é uma prática que se estenderá, ainda, aos serviços de cultura e lazer.