Escolas de Mesquita se destacam com projetos de ciênciasBEA SILVA

Duas unidades escolares foram selecionadas para levar seus trabalhos de ciências a eventos considerados referências dentro do segmento — um, inclusive, de nível estadual. A escolha partiu da comissão de professores da CECIERJ e da Fiocruz, que marcaram presença na Feira de Ciências, Tecnologias, Inovações e Sustentabilidade.

As unidades que se destacaram foram a Escola Municipal Ernesto Che Guevara, da Chatuba, e a Escola Municipal Vereador Américo dos Santos, do Banco de Areia. A primeira discursou sobre as representações para auxiliar no entendimento de conteúdos de astronomia na Educação de Jovens e Adultos. Já a segunda abordou a cultura “maker” através da promoção dos projetos educacionais de robótica no ensino fundamental.

“A feira de ciências é uma oportunidade para os alunos se apropriarem do conhecimento e desenvolverem habilidades necessárias ao aprendizado”, comenta a professora responsável pela unidade da Chatuba, Elizabeth Valadares. Nesse sentido, o professor Antônio Carrara, que esteve à frente da escola do Banco de Areia, complementa que as pesquisas proporcionam momentos de contextualização do que é aprendido na escola. “Elas estimulam as capacidades de adaptação, cooperação e de resolução de problemas, aproximando a teoria da realidade”, diz. Cada projeto foi representado por até quatro alunos expositores, acompanhados de seus respectivos professores orientadores.
Escolas de Mesquita se destacam com projetos de ciências  - BEA SILVA
Escolas de Mesquita se destacam com projetos de ciências BEA SILVA

As escolas cumprirão agenda na Fundação CECIERJ da Tijuca, nos dias 26 e 27 de novembro.

Os resultados comprovam o quanto Mesquita tem investido em educação de qualidade. Isso é o que aponta a subsecretária municipal de Educação, Monique Rosa. “O ensino e o aprendizado devem ir além das salas de aula. Por isso, buscamos estimular o interesse e a participação dos alunos em atividades como essa. Assim, eles têm a oportunidade de explorar novas áreas científicas e expandir os horizontes”, expõe.