As prisões ocorreram no momento em que um dos presos retirava as encomendas oriundas do exterior a mando do outro envolvido, funcionário da empresa. As encomendas continham smartphones (celulares) de alto valor no mercadoDivulgação / Polícia Federal
A fraude consistia na confecção de etiquetas falsas que são coladas por cima das originais. Dessa forma, os criminosos mudavam o destinatário para um nome falso, que receberia as encomendas em unidades postais dos bairros de destino. Como os endereços eram falsos, as encomendas eram retiradas diretamente nas unidades postais.
Esquema semelhante já havia sido desmontado em 2019, com a deflagração da Operação Replicante. As investigações prosseguirão com o objetivo de identificar outros integrantes da organização criminosa.
Os presos e outros investigados responderão pelos crimes de Organização Criminosa e Peculato, além de outros que possam surgir no decorrer das investigações.
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