A atividade será realizada pela Secretaria Municipal de Direitos Humanos em parceria com a Onu Migração, das 14h às 17h, no Caminho Niemeyer.Divulgação
O secretário de Direitos Humanos, Raphael Costa, destacou a necessidade de tirar essa população da invisibilidade em que vivem.
“Os refugiados e migrantes vivem, muitas vezes, marginalizados e invisibilizados. Isso reforça a desumanização que gera xenofobia, violência e até morte. Por isso, é tão importante oferecermos serviços públicos como documentação, orientação jurídica, atendimento psicológico, projetos de emprego e renda, dentre outros”, declara o secretário.
Dados levantados pela Secretaria junto à Polícia Federal e a ONG Cáritas dá conta de que há mais de 2 mil refugiados residentes na cidade, dentre eles, aproximadamente 350 são congoleses.
Niterói conta com o Núcleo Moïse Kabagambe para Migrantes e Refugiados, inaugurado em novembro de 2021, e que ganhou o nome em homenagem ao congolense que foi assassinado em janeiro. O Núcleo é uma parceria com a Organização Internacional para as Migrações (OIM - ONU Migração) e o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), ou Agência da ONU para Refugiados.
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