Com armas não letais os guardar ambientais desmontaram as lonas. Divulgação Ascom PMN
Os Guardas Ambientais chegaram até o local acompanhados de voluntários, que auxiliam no monitoramento do Parque e do diretor de uso público do parque, responsável pelo monitoramento do local e coordenação de voluntários, o ambientalista Alex Figueredo. A suspeita do grupo é que o acampamento tenha sido montado pelos chamados “passarinheiros“ com o objetivo de capturar animais para venda.
“Um turista que fazia trilha nos avisou e acionamos o Cisp de imediato e a Guarda Ambiental que tem sede no Parque. Temos uma rede de proteção muito boa que inclui montanhistas, voluntários e a guarda. Estamos atentos e qualquer coisa fora da anormalidade prontos para agir. Tem quatro anos que não aparece nada nesse sentido nos limites do Parque, e se aparecer novamente vamos retirar“, disse Alex Figueredo.
Com treinamento especializado que inclui armas não letais, os guardas Ambientais utilizaram sparks durante o trajeto com o objetivo de garantir a integridade da equipe enquanto os acampamentos eram desmontados.
“Assim que fomos noticiados partimos para o local. Nossa fiscalização é intensa na área e provavelmente eles tentaram se esconder numa região achando que ninguém passaria . O Parnit é uma das principais áreas de proteção a cidade e estamos atentos“, disse Renato Macedo, coordenador da Guarda Ambiental.
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