Rio - A Secretaria Municipal de Saúde comemora a diminuição de cerca de 75% na procura por atendimento nas emergências de alguns dos principais hospitais de sua rede. O secretário Hans Dohmann diz que no Miguel Couto e Souza Aguiar havia em torno de mil atendimentos por dia — hoje, a média é de 250. No Lourenço Jorge, os casos passaram de 800 para 200.
Ele atribui a queda às UPAs e à expansão do sistema de atenção básica, que inclui as Clínicas da Família. Segundo Dohmann, o Programa Médico de Família atende a 42% dos cariocas.
Mudanças
Entre 2011 e 2012, houve menos 900 mil atendimentos ambulatoriais nos hospitais da rede. No mesmo período, ocorreram mais seis milhões de consultas em postos municipais, centros de saúde e clínicas da família.