Por adriano.araujo

Rio - O dia de ontem foi de sol quente. Mas muita gente dispensou a praia para conferir o último dia das exposições ‘A Herança do Sagrado: obras-primas do Vaticano e museus italianos’ e ‘Arte e criatividade para a proteção da Criação’, no Museu Nacional de Belas Artes.

Com filas que davam voltas no quarteirão, a espera era de quase três horas, segundo Iraci Brandão, que foi acompanhada da filha, Daniele. Mas ninguém reclamava. Mônica Xexéo, diretora do museu, comemorou o sucesso. “É bom saber que as pessoas se interessam pelas arte. As filas estavam muito grandes, é verdade, mas isso acontece porque muita gente deixou a visita para a última hora. Até as 17h, recebemos mais de 2.500 pessoas. O número só foi menor que da última semana de julho, na Jornada Mundial da Juventude”, comparou.

Fila dava voltas em quarteirões próximo ao Museu Nacional de Belas Artes%2C no Centro%2C na tarde de ontemMaíra Coelho / Agência O Dia

A Herança do Sagrado reuniu mais de cem obras-primas do acervo do Musei Vaticani e das principais instituições italianas como Museo del Palazzo Venezia. A mostra de criatividade tinha 33 objetos expostos no segundo piso, enfocando a sustentabilidade por renomados designers, representando soluções criativas de sustentabilidade.

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