Nova Friburgo está na Bandeira Laranja nesta sexta-feira (3/07), primeiro dia de vigência do decreto que estabeleceu a retomada gradual das atividades econômicas. Além das indústrias, que estão funcionando desde a semana passada com 50% da capacidade de produção, nesta segunda fase foram permitidas a reabertura dos setores de comércio e serviço e o movimento nas ruas nesta tarde é grande.
Várias lojas voltaram às atividades, muitas delas continuam funcionando também com o sistema de entrega em domicílio e retirada, mesmo com o atendimento permitido. Bares, restaurantes e lanchonetes também estão autorizados a abrir, respeitando as medidas de afastamento e higiene e com 50% da capacidade.
Os lojistas estão otimistas, teve até quem tenha investido em um novo negócio nesse período de pandemia e comemora o primeiro dia de funcionamento, como é o caso de loja de presentes na Avenida Alberto Braune.
“Abrimos meio dia, seguindo a determinação do decreto e o movimento tem sido médio, porque não pode também entrar muita gente. A loja ficou pronta na semana passada e estamos otimistas, é um grande desafio”, conta o funcionário Thiago Amaral, de 25 anos.
Morador de Bom Jardim, Giovane Sboboda, trabalha há oito anos em uma loja em Nova Friburgo. Sobre o deslocamento para o serviço, ele disse que por vir de motocicleta, não teve problema, mas percebeu um aumento no número de pessoas se deslocando entre as cidades. A loja em que ele trabalha estava aberta antes dessa flexibilização, por se enquadrar entre as atividades permitidas anteriormente.
“Hoje o movimento foi muito maior do que nas outras semanas. Estamos funcionando de acordo com a medidas de segurança, atendendo na porta, mas já perceptível a diferença”, diz o vendedor.
O sistema de bandeiras adotado pelo município está relacionado à taxa de ocupação dos leitos de UTI, que pela última atualização, nesta quinta-feira (2/07) era de 61,3%. A Bandeira Vermelha corresponde a uma ocupação de leitos acima de 70%, sendo permitido o funcionamento apenas de atividade consideradas essenciais; a Laranja vale para taxas entre 60% e 70%; a Amarela, taxas entre 50% e 59%; e a Verde, quando a média de ocupação estiver abaixo de 50%.
Segundo a prefeitura, os dados serão analisados semanalmente, sendo estabelecida toda sexta-feira a bandeira que irá vigorar na semana seguinte. Mas essa definição não impede uma suspensão da flexibilidade, caso seja necessário.
Muitas pessoas aproveitaram o dia de hoje para resolver questões pendentes e até mesmo fazer comprar. Com isso, em função da limitação no atendimento imposta pelas medidas de prevenção estabelecidas no decreto, filas se formaram na frente de alguns estabelecimentos.
Em grande maioria, as pessoas estavam respeitando a obrigatoriedade do uso de máscara, mas ainda era possível ver uma ou outra sem o equipamento de proteção ou utilizando ele de maneira incorreta. Para a atendente de consultório Clicia Catarcione, que aproveitou o dia de folga no trabalho para ir ao banco, a conscientização das pessoas é o que vai fazer a diferença neste período de flexibilização.
“Com o comércio aberto ou não as pessoas estavam na rua. No período que estou aqui esperando o ônibus vi várias pessoas passando sem máscara, outras que tiraram porque estavam se sentindo sufocadas, mas não é bem assim, dá pra aguentar. A gente espera que as coisas melhorem, mas também espera que as pessoas se cuidem, usem a máscara, o álcool gel, mas não só ele, também lavem as mãos, que tenham consciência e que cada faça a sua parte”, afirma Clícia.
Várias lojas voltaram às atividades, muitas delas continuam funcionando também com o sistema de entrega em domicílio e retirada, mesmo com o atendimento permitido. Bares, restaurantes e lanchonetes também estão autorizados a abrir, respeitando as medidas de afastamento e higiene e com 50% da capacidade.
Os lojistas estão otimistas, teve até quem tenha investido em um novo negócio nesse período de pandemia e comemora o primeiro dia de funcionamento, como é o caso de loja de presentes na Avenida Alberto Braune.
“Abrimos meio dia, seguindo a determinação do decreto e o movimento tem sido médio, porque não pode também entrar muita gente. A loja ficou pronta na semana passada e estamos otimistas, é um grande desafio”, conta o funcionário Thiago Amaral, de 25 anos.
Morador de Bom Jardim, Giovane Sboboda, trabalha há oito anos em uma loja em Nova Friburgo. Sobre o deslocamento para o serviço, ele disse que por vir de motocicleta, não teve problema, mas percebeu um aumento no número de pessoas se deslocando entre as cidades. A loja em que ele trabalha estava aberta antes dessa flexibilização, por se enquadrar entre as atividades permitidas anteriormente.
“Hoje o movimento foi muito maior do que nas outras semanas. Estamos funcionando de acordo com a medidas de segurança, atendendo na porta, mas já perceptível a diferença”, diz o vendedor.
O sistema de bandeiras adotado pelo município está relacionado à taxa de ocupação dos leitos de UTI, que pela última atualização, nesta quinta-feira (2/07) era de 61,3%. A Bandeira Vermelha corresponde a uma ocupação de leitos acima de 70%, sendo permitido o funcionamento apenas de atividade consideradas essenciais; a Laranja vale para taxas entre 60% e 70%; a Amarela, taxas entre 50% e 59%; e a Verde, quando a média de ocupação estiver abaixo de 50%.
Segundo a prefeitura, os dados serão analisados semanalmente, sendo estabelecida toda sexta-feira a bandeira que irá vigorar na semana seguinte. Mas essa definição não impede uma suspensão da flexibilidade, caso seja necessário.
Muitas pessoas aproveitaram o dia de hoje para resolver questões pendentes e até mesmo fazer comprar. Com isso, em função da limitação no atendimento imposta pelas medidas de prevenção estabelecidas no decreto, filas se formaram na frente de alguns estabelecimentos.
Em grande maioria, as pessoas estavam respeitando a obrigatoriedade do uso de máscara, mas ainda era possível ver uma ou outra sem o equipamento de proteção ou utilizando ele de maneira incorreta. Para a atendente de consultório Clicia Catarcione, que aproveitou o dia de folga no trabalho para ir ao banco, a conscientização das pessoas é o que vai fazer a diferença neste período de flexibilização.
“Com o comércio aberto ou não as pessoas estavam na rua. No período que estou aqui esperando o ônibus vi várias pessoas passando sem máscara, outras que tiraram porque estavam se sentindo sufocadas, mas não é bem assim, dá pra aguentar. A gente espera que as coisas melhorem, mas também espera que as pessoas se cuidem, usem a máscara, o álcool gel, mas não só ele, também lavem as mãos, que tenham consciência e que cada faça a sua parte”, afirma Clícia.
